quarta-feira, 27 de março de 2013

Teardrops - Meu passado é o meu presente - Capítulo 13

"... é que as vezes eu acho melhor simplesmente sumir, esquecer do mundo, esquecer de todos. Me trancar no meu quarto e chorar que nem uma garotinha, chorar até não poder mais, e depois, dormir. Como se o choro fosse um sedativo, um sedativo pro coração."

- Poliana K. L.


Grace POV ON

- Chega de lágrimas - eu disse secando as que insistiam em cair e dei o melhor sorriso possível. Ele sorriu receoso de que se podia assim fazer. Apertei forte os olhos na tentativa de segurar as ultimas lagrimas. Fiquei olhando seu rosto, seus olhos lidos. Uma cor perfeita, um sorriso apaixonante. Tudo contribuía e o deixava perfeito. O seu cabelo espetado era a unica coisa que o deixava com um ar mais "rebelde". No fundo de seus olhos pude notar um olhar safado. "Come quieto". Conclui.
- Grace - ele chamou me despertando de meus pensamentos.
- O que foi?
Coloquei as mãos em seu rosto, virando completamente para mim, Nos encarávamos agora. O soltei e passei a costa da minha mão direita em seu rosto.
- Você é tão angelical - eu disse e ele riu me puxando para um beijo.
Lancei meus braços para trás de seu pescoço e fiquei brincando com seu cabelo.  O beijo foi quebrado com um barulho de portão abrindo. Dei um pulo do banquinho e corri para a janela. Entreabri um pouco a cortina e olhei para fora. Droga. Peter e Cristine haviam chegado. Precisava fazer alguma coisa. Precisava esconde-lo e só tinha um local para isso. Mesmo que me custasse perguntas que não estava pronta para responder.

JB POV ON

Grace estava assustada. Eles haviam chegado e ela precisava me esconder. Mas onde?
Ela me guiou até o banheiro.
- Grace, achoque aqui não é um local propicio - eu disse confuso.
- Fica quieto, eu sei o que estou fazendo 
Ela abriu a porta e eu a segui.
Ela foi até um canto. Como assim? Tinha uma porta lá. Ela revirou uma gaveta tremula e pegou uma chave.
Abriu a porta e me empurrou para dentro.
- Não ligue a luz - ordenou e eu assenti, sem entende-la. Ela trancou a porta, e pude ouvir ela passando a chave.
Não havia um sinal se quer de iluminação que pudesse vir de fora. Tinha um odor de mofo. Aquilo deveria estar trancado a muito tempo.
Pude ouvir Cristine adentrar no quarto.
- Oi maninha - Cristine disse irônica.
- O que você quer? - disse Grace grossa.
- Dar oi - ela disse como se fosse obvio.
- Cade o seu pai? - Ela perguntou
- Nosso pai esta na rua falando com um amigo.
- CALA BOCA - Grace gritou - ELE NUNCA SERA MEU PAI.
Parei de prestar atenção na "conversa". Só ouvia murmurinhos. Peguei meu celular para iluminar o local.
Haviam muitas prateleiras e também manequins com vestidos de balet. Troféus de piano e de dança, tinha um de miss mirim, haviam muitos. Eles estavam empoeirados e etiquetados. Passei a mão pra lindar o pó das etiquetas para poder ler. Todas era me "campeã de musica ano tal..." e mudava para dança e tinha um troféu com uma faixa "Miss Mirim de Toronto" e logo ao lado uma etiqueta com "Miss Mirim do Canadá" mas, não havia nada lá. Ela havia perdido? Iluminei mais algum canto onde estava cheio de roupa de criança. Aquele era o antigo closet dela, só podia ser. 
Escutei a porta sendo aberta e escondi o celular. Grace me chamou e eu sai.
- Você tem de ir - ela disse- Cristine esta no banho e Peter ainda não chegou. Não temos tempo.
- Me diz o que são aquele monte de troféus la naquele closet? - eu disse e ela caiu sentada na cama sem expressão.
- Nada - foi o que ela disse 
- Eu já entendi Grace - eu disse
- Você não podia ter feito isso comigo - ela elevou a voz e eu não entendi - Eu disse para você não acender a luz 
- Não. Eu acendi o celular.
- Foda-se, eu confiei em você - ela disse se levantando.
- Eu já sei Grace. Não é por sua mãe. Você é assim obscura porque fracassou no passado. E parou com piano, balet e tudo. - eu praticamente cuspi as palavras em cima dela
- Não, não tem nada haver isso - nós já gritávamos 
- Ah não? Então o que é? - disse meio irônico.
- Não estou pronta para dizer. Você precisa ir - ela disse cabisbaixa
- Você vive muito no passado - eu disse controlando a voz e negando com a cabeça
- Meu passado é meu presente - ela disse e eu pude vê-la chorando. Fui até ela e a abracei.
- Desculpa - eu disse, me sentia mal por faze-la chorar.
- Tudo bem - ela disse triste - Agora você tem que ir. - ela disse e eu assenti - Pela janela, não quero correr o risco de Peter te ver.
- Tudo bem - eu disse e ela me selou.
- Te amo - ela sussurrou, sorri em resposta e fui em direção a janela.

GRACE POV ON

Justin foi embora e eu não pude conter as lagrimas, tudo voltava em flashes. 

Flash Back ON

- Mamãe, não me deixa - eu chorava debruçada em seu corpo ensanguentado. Os paramédicos haviam chego e me arrastaram do corpo dela. Eu não pude acompanha-la, mas, já sabia que ela já estava sem vida.
Bea chorava baixinho enquanto eu soluçava. Ela veio até mim e me abraçou, apesar da pouca idade ela me consolou da melhor maneira possível.
O enterro dela foi horrível. Costumávamos imaginar o futuro. Eu sendo uma tocadora de piano. Mas, eu não conseguia mais tocar. Eu lembrava dela a cada tecla tocada.
Com o tempo, abandonei meu closet deixando do jeitinho dela. Nunca entrava lá. Havia um buraco em meu peito, e sempre que me lembrava dela a dor era insuportável.
Substitui todas as minhas roupas por preto. Não só de luto por ela, mas sim por mim. Eu havia morrido junto com ela. Eu era uma morta viva.

Flash Back OFF


Continua....

Oeeeeeeee - ala Silvio Santos - fala povo. Como vocês estão? Sentiram saudades?
Eu sei que ficou meio paia esse capitulo mas eu precisava dela pra esclarecer certas coisas. Os próximos capítulos vão ter mais revelações e logo, logo vão saber quem é o assassino ou assassina da mãe da Grace.
Eu sei que ficou pequeno também e tals...
A frase do inicio fui eu que inventei. Legal né? kk lol
Gostaram do novo design do blog? Deu certo trabalhinho ainda mais que a Mayara não gostou do banner e eu tive que fazer outro lol.
E sobre "The Race" talvez, só talvez eu possa postar a capa, ou um trechinho. Ainda não esta bem definido quem vai ser a personagem, mas provavelmente a "Nicola Peltz". Vocês provavelmente não conhecem. Ela esta no clipe "7 things" da Miley e esta no filme "O ultimo mestre do ar". Coloquem la no google. E me digam oque acham dela e tal.
E tipo aquele negocio que eu coloquei no final do outro capitulo sobre ouvir, é coisa minha eu costumo ouvir muitos problemas e aprendi que não preciso falar nada...

Pra ler no anime aqui.

Continua com 7

ask me.


by: Poli - @withsw4g



segunda-feira, 25 de março de 2013

G4l- Capitulo 15 – Pictures


"Viajei oceanos de tempo para encontrá-la."

(Dracula de Bram Stoker)


[...]

-Achei que não viria mais –disse me encarando da sua cadeira de seu escritório- Porque demorou
-A limpeza de minha casa demorou mais do que o devido –na verdade meus pensamentos atrapalharam um pouco.
-Você não tem empregada? –perguntou
-Não tenho dinheiro nem pra morar em um lugar melhor vou ter empregada Bieber?
-Achei que programas davam muito dinheiro.
-e dão.
-e onde você coloca ele?
-noite bonita né? –disse para mudar de assunto e fitando a janela.
-muito –disse sarcástico –você esta escondendo algo?
-deveria?
-acho que deveria saber mais sobre você.
-você acha?
-acho –respondeu me virando de frente para ele- mas agora eu acho que você deveria me beijar.
-Te beijar?
-É. Tipo assim

Assim que ele disse me aproximou mais dele e colocou nossos lábios. Nossos beijo era fogoso e aquilo com toda certeza nos levaria para outro lugar mas eu não estava com cabeça para aquilo.
A sensação de estar sendo seguida ainda permanecia em mim e eu me perguntava quando ela iri.
Separei meu lábios dos de Justin com cautela.

-Acho que poderíamos sair para jantar –sugeriu
-acho que ficaríamos bem aqui.- disse desviando de seus lábios
-Ah qual é. Posso pagar um restaurante super bacana para nós. Vamos?
-Eu não estou vestida para isso.
-Você pode ir na sua casa trocar de roupa e depois passo lá para te pegar.
-Justin.
-Vou tomar banho. –disse e saiu do escritório me deixando ali sozinha com essa sensação fdp
‘droga’ disse para mim mesmo enquanto caminhava para fora de casa.

[...]

Deixei a moto no estacionamento e caminhei para dentro do prédio. Uma sensação estranha percorria meu corpo, olhei para trás me certificando que ninguém me seguia e caminhei mais rápido quase correndo para dentro do prédio.

‘Relaxa’ disse para mim mesma

Entrei no prédio e ele estava completamente silencioso. Subi as escadas e abri a porta do meu apartamento congelando na hora.

Parecia que meu coração ia saltar pela boca, eu não sabia se chorava ou se saia correndo a procura de ajuda. Mas em que poderiam me ajudar?

Caminhei até a boneca sem cabeça no chão de meu quarto ainda tremula. O leve vento fazia a cortina balançar. Como que entraram ali?

Ajuntei a boneca que encontrava estava no chão e levei mais um susto ao ver que a mesma se encontrava sem um olho.

Me sentia naquele livro ‘anjos em demônios’ em que um cientista famoso tem sua cabeça girada em 90 graus e um olho arrancado com a marca ‘iluminatis’ no peito.

Primeiro sou perseguida, agora isso. O que esta acontecendo? Meus pensamentos foram até Amy. Será que ele sabe de alguma coisa?

Enquanto minha mente gritava por socorro caminhei até meu armário procurando algo para vestir.
Em meio de minhas roupas consegui achar algo que eu denominava como elegante e não piriguete.
Optei por uma saia coral e um top preto. Peguei uma bolsa e coloquei algumas joias que ainda tinha. Arrumei meu cabelo e me maquiei. Olhei no espelho e gostei do resultado.
Não me sinto uma vadia.

[...]

-Uau que gata –Justin disse me fazendo rir
-Obrigada –disse e sorri- não vai me chamar de vadia?
-acho que um jantar não é momento para isso certo?
-como quiser –disse dando de ombros e me sentando de frente a ele
- o que vai pedir?
-Para entrada vou querer Salada Waldorf e você?
-Vou seguir sua escolha esta noite. –riu
Depois de comermos a entrada, comemos nosso prato principal Rosbife com molho tártaro e para a sobremesa escolhi comer Brownie com calda de frutas vermelhas.
A noite foi tranquila ou melhor aquela parte.

[...]

-Obrigada –disse por fim assim que ele parou seu carro em frente ao prédio.
-De nada. –ele  disse desprendendo seu cinto.

Justin se inclinou no banco e puxou meu rosto com sua mão livre. Fitei seus olhos cor de meu e com a súbita aproximação nossa fechei os meus sentindo seu lábio entrar em contato com o meu.
Seus lábios macios tinha um efeito surpreendendo sobre mim. Quando eles entravam em contato com minha pele eu ficava sem o controle da situação. E podia cair canivetes que eu não ia me importar.
Puxei seus lábios para mim  enquanto ele apertava minha cintura
-vamos subir- susurrei

Um leve sorriso brotou em seus lábios e em seguida ele largou minha cintura e desceu do carro. Desci também e ele fechou seu carro e caminhou até mim apertando minha bunda. Dei uma risadinha fraca e selei nossos lábios em um beijo rápido.

Caminhamos para dentro do local e em poucos minutos adentramos meu apartamento. Bastou eu colocar o pé dentro do mesmo para Justin voltar atacar minha cintura.

Nosso beijo era fogoso e eu gostava assim, ele em seguida tirou sua caminha e não demorou muito para ele achar o zíper da minha saia e retira-la me deixando apenas de top e calcinha.

Justin caminhou me jogando no sofá e com os próprios pés retirou seus tênis em seguida retirando sua calça.
-esse pedaço de pano esta tampando minha visão. –ri com o que o mesmo disse
-tira –disse quase em um sussurro e me virei de costa para ele.
Sentei perfeitamente em seu membro  ouvindo Justin soltar um gemido e em seguida beijar meu ombro tocando o zíper de meu top.

-Melhor assim –ele disse levando suas mãos até meus seios e os apertando fazendo eu gemer baixinho.
Justin inverteu a posição me deixando por baixo dele. Envolvi meus braços em seu pescoço e juntando nossos lábios em um beijo urgente.

Justin foi distribuindo beijos por toda extensão de meu pescoço até chegar em meus seios. Ele por fim começou a mordisca-los me causando algo que eu não sei explicar. Com a outra mão ele massageava meu seio esquerdo. Ele por fim sugou meu outro seio e com sua mão livre massageou o outro.

Justin desceu seus dedos até minha entrada começando a me estimular. Mordi meu lábio tentando segurar meus gemidos e vendo um sorriso surgir nos lábios do Justin. Ele gostava daquilo e eu também gostava. Era bom de mais receber prazer daquela forma.

Não demorou muito para que meu liquido quente preenchesse os dedo do Justin. Ele retirou seus dedos de mim levando até minha boca para que eu sentisse meu próprio gosto.

-sou gostosa.
-e muito. –disse beijando meu pescoço- vadia

Inverti a posição depositando beijo por todo seu tórax. Desci minhas mãos até o elástico de sua cueca Box preta brincando com a mesma e em seguida me livrando dela. Ele gemeu ao sentir o contato de minha mão com seu membro. Comecei a estimula-lo enquanto ele gemia intensamente.

Justin me jogou no sofá e abriu minhas pernas segurando a base de seu penis e me invadido em seguida. Ele me olhou e em seguida começou a me entocar com mais intensidade.

Eu já não podia mais controlar meus gemidos. Enquanto puxava seus cabelos e arranha sua costa. Ele entrava e saia me deixando louca, e eu queria ele mais perto de mim. Como se fosse possível um contato mais intenso que aquele.

Inverti a posição sentando em seu membro rebolando no mesmo. Justin apertava minha cintura enquanto eu cavalgava violentamente em seu membro.

-Goza comigo –Justin disse e então eu aumentei meu ritmo. Minha vagina se contraiu e meu liquido se misturou com o dele.

Prazer.

[...]

Justin Mode On
Acordei de manhã com a claridade e com o desconforto do sofá. Levantei e me espreguicei olhei para aquele corpo nu ao meu lado e mordi meus lábios.  Caminhei até o banheiro e joguei uma água no rosto. Quando voltei para a sala vi um envelope jogado no chão da sala. Perto da porta.

Caminhei até o mesmo o ajuntei ele do chão. Abri o envelope dando de cara com fotos. Mas não eram apenas fotos. Eram fotos de todos os meus momentos com ela.
Fotos dela na minha casa, fotos da nossa transa de ontem, fotos do jantar.

-MAS QUE PORRA É ESSA- gritei jogando as fotos em cima da Megan

CONTINUA COM 8
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vou ser bem breve, pq eu escrevi coisas legais aqui e minha net não salvo.
Obg por comentarem e Cat Lovato F desculpa por não ter falado de vc, mas saiba que tbm amo vc. e Obg por estar aqui. 
Beijo galera

sexta-feira, 15 de março de 2013

Teardrops - Só escute - Capitulo 12

"Se você olhasse para o céu, viria seu brilho por um instante. Depois, nada. Eu me perguntava como seria morrer. Era que nem dormir ou que nem acordar? Era o fim do tempo? Ou o tempo continuava para sempre?"

- A Menina que fazia nevar (Grace McCleen)




Hoje, era um dia feliz. Cristine e Peter haviam saído de casa e eu iria ficar sozinha o dia todo, eles voltariam só a noite. O melhor sábado da minha vida, com certeza. Ainda mais se Justin viesse passar o dia comigo.

O dia estava muito bonito. Pássaros cantavam, os raios solares iluminavam toda a casa, parecia coisa de cinema. 
Abri toda a casa aproveitando o lindo dia. 
Olhei pela janela do quarto de trás, a piscina. Nossa, fazia anos que eu não ia até lá.
Sorri pra mim mesma e desci correndo as escadas, mal lembrava de como era a sensação daquela aguá geladinha no meu corpo.
Tirei meu tênis jogando em qualquer canto, e junto com ele minhas meias e me joguei de roupa dentro da piscina.
Aquela aguá no ponto ideal.
Mal me lembrava como se nadava mas quando meu corpo atingiu a aguá parece que tudo voltou. Cruzei a piscina e fui até o fundo tocando o chão e me sentando lá, soltando o ar aos poucos. A algum tempo atrás, esse seria o momento ideal para mim acabar com minha vida de uma vez. Mas, agora as coisas são tão diferentes. Já ficando sem ar subi até a superfície e me sentei na borda olhando meu reflexo na aguá, que se mexia por causa do vento. Toquei a aguá com meu dedo fazendo um movimento circular. Eu parecia uma criança, me levantei e segui até em casa. Entrei molhando tudo. Coisa típica de criança só faltava minha mãe mandando eu ficar fora de casa enquanto ela pegava um toalha para mim não molhar a casa.
Fui até meu quarto e fui pro banho.
Coloquei uma roupa que eu normalmente não usaria na escola porque iriam me chamar de coisas malucas mesmo eu amando esse look.
Já estava na hora do almoço. Pedi alguma coisa qualquer porque não estava afim de cozinhar. Mais a tarde liguei pedindo pro Justin vir até aqui.
A campainha tocou e eu desci as escadas que nem uma maluca, esbarrando em tudo que estava no caminho, atendi a porta ofegante.
- Nossa o que aconteceu - ele disse rindo do meu estado, cabelo todo espantado e no rosto, e eu estava comendo um pouco dele pra variar.
Eu ri
- Nada, sabia que era você. - eu disse indo pra beija-lo. Passei os braços pelo pescoço dele e ele sorriu no meio do beijo.
- O que foi? - eu disse encarrando seus lindos olhos
- Nada... - ele disse - Sera que posso entrar? - ele disse fazendo uma careta engraçada, ai me lembrei que ele ainda estava fora de casa, eu ri
- Claro - eu disse arrastando ele pela mão
- Nossa faz tempo que não venho aqui - ele disse olhando tudo.
Eu dei um meio sorriso e puxei ele escada acima
- Onde ta me levando - ele perguntou com um sorriso safado no rosto
- Meu quarto - o sorriso ficou mais safado - hey - eu disse dando um tapa nele - aquele é meu lugar no mundo, não pense nada de mal sobre ele ok - eu disse e ele riu e assentiu.
Entramos no quarto e vi que ele analisava cada detalhe
- O que foi - eu perguntei - porque olhando assim?
- Interessante - ele disse - é um quarto normal, sem pessoas decapitadas e símbolos de bruxaria - dei um cotovelada nele
- Cala boca - eu disse e ele riu.
Ele se jogou na cama - macia - ele disse com um sorriso de folgado no rosto. 

JB POV ON

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Parecia um sonho, eu nunca imaginei estar nessa posição com ela um dia. Pensei que ela sempre faria a linha de difícil  de anti-social mas não era nada assim.
Estava fitando o teto e o silêncio era perceptível. 
Quando menos espero ela deita por cima de mim e encosta seu queixo em meu peito e fica fitando meus olhos.
- o que foi? - eu perguntei 
- Nada, só queria... olhar pra você. - ela disse sem tirar os olhos dos meus olhos. Sorri e ela se aproximou e juntou seus lábios nos meus - te amo - ela disse sem separa-los. 
- Eu também te amo - eu disse olhando para aqueles olhos dela e ela sorriu.
Ela se aconchegou e deitou do meu lado abraçada com meu corpo.
Eu tinha ela em meus braços, eu sentia ela no barulho de sua respiração, em cada piscar de olhos, em cada sorriso, eu sentia ela sempre e mesmo sem dizer uma palavra eu sabia tudo que ela queria dizer, eu não precisava de uma palavra para te-la comigo, pra saber se estava tudo bem. Em tão pouco tempo eu já conhecia grande parte dela, só não conhecia tudo porque ela não queria. Por algum motivo ela não queria. Eu não iria insistir. Olhei a frente e no canto perto da janela tinha um piano.
- Eu lembro quando saímos pela primeira vez que você me disse que sabia tocar piano, e disse também que poderíamos tocar juntos - eu disse e ela se levantou me olhando
- Não, eu disse que sabia e você se ofereceu pra tocar junto. - ela disse sem tirar os olhos dos meus.
- E você, gostaria de tocar comigo? - perguntei e ela sorriu.
- Você sabe tocar?
- Sim - eu disse sorrindo 
- Então vem - ela disse levantando da cama e indo em direção ao piano.
Ela se sentou em um banquinho almofadado e puxou um pra mim.
- Prove que sabe tocar -ela disse com um olhar ameaçador
Sorri pra ela.

Grace POV ON

Ele disse que sabia, e eu queria ver se era verdade. Logico que era por que diabos ele mentiria?
Ele se aproximou do piano e tocou a musiquinha do "Mario" e eu cai na gargalhada
- O que foi? eu disse que sabia - ele disse debochado, dei linguá
- Eu to falando de tocar pra valer
- E isso não é tocar?- balancei a cabeça e ele me puxou pra mais perto e me beijou.
- Vamos tocar pra valer? - ele disse sem desencostar os nossos lábios.
- Vamos - eu disse 
Revirei minhas partituras.
- Eu escolho - ele disse tomando elas de minhas mãos.
- Essa - ele disse depois de escolher, eu congelei ao ler no inicio da pagina "quebra-nozes", não contia as lagrimas e o abracei.
- Obrigada - eu sussurrei em seu ouvido e ele sorriu.
Começamos a tocar, ele levava muito jeito, mas era evidente que ele não sabia direito essa sinfonia mas o jeito dele tocar em cada tecla era doce e exitante ao mesmo tempo.
Ele mantinha o rosto vidrado na partitura e eu não conseguia parar de olha-lo, eu sabia aquela sinfonia de cor então ficar olhando pra ele não me atrapalhava nem um pouco, fiquei perdida nele e errei uma nota. Ele parou e me olhou
- Depois diz que sabe tocar - ele disse rindo
- Idiota - eu disse dando linguá e ele tentou morder - hey - eu disse e ele me puxou para um beijo.
- Justin - chamei
- O que? - ele disse com uma cara super mordível
- Eu tenho uma coisa pra falar pra você... - já sentia meus olhos marejando
- o que foi?
- é sobre... é sobre... minha mãe - eu disse e fechei os olhos de cabeça baixa
- hey - ele disse me abraçando - eu estou aqui, nunca se esqueça 
Assenti e ele secou uma lagrima que insistia em cair.
- Ela... Ela... Foi... Assassinada - eu disse e pude ver a expressão de pânico em seu rosto
- O que? - ele perguntou assustado e engoliu em seco - ass. assaa... assassinada? - ele estava assustado não era pra menos
Assenti.
- Sabe, vou te contar tudo...
ele assentiu
- Minha mãe sempre foi uma mulher batalhadora, me criou sozinha. Eu não conheço meu pai e nem faço questão. Quando minha mãe e ele estavam juntos, minha mãe descobriu que ele tinha outra familia, mas era tarde de mais ela engravidou de mim. E ela mandou ele escolher entre as duas familias... Não preciso nem dizer que ele escolheu a outra. Ele nunca soube eu acho da gravidez dela... Porque ele nunca me procurou nem nada...- respirei fundo e continuei - ela me criou sozinha até ela conhecer meu padrasto quando eu tinha uns 8 anos. Eu odiava e odeio ele e filha dele. Ela sempre quis tudo que foi meu e eles tomaram meu espaço, a filha dele queria meu quarto queria tudo, eu chorava noite e dia. A unica coisa que me deixava feliz era ela... Até o dia que ele foi assassinada....

Flash Back ON

- Bea, vamos brincar la na sala? Não quero mais ficar aqui fora... 
- Vamos Gra.... - ela disse e seguimos com nossas bonecas pra dentro de casa.
Nos sentamos no chão e voltamos a brincar. 
La fora, o tempo começou a fechar e estávamos com um pouco de medo por causa dos relâmpagos e barulhos. Mas o pior estava por vir.
- VOCÊ VAI SE ARREPENDER, NEM QUE SEJA A ULTIMA COISA QUE EU FAÇA NA MINHA VIDA, VOCÊ VAI PAGAR CARO POR TER DESGRAÇADO A MINHA VIDA, VAI SE ARREPENDER DE TER CRUZADO MEU CAMINHO -  eram gritos da minha mãe o que me deixava mais assustada.
Ela estava descendo as escadas, chorando muito. Eu e Bea nos escondemos embaixo de uma mesinha que dava pra olhar tudo na frente da escada. 
- Shiiu - eu falei pra ela e que assentiu e ficamos espionando.
Só vi um vulto e nada mais.
Eu vi, eu vi... Eu vi aquela bala rasgar o peito dela como alguém rasga um papel. Os olhos dela fixaram em um ponto só e o corpo dela foi ficando mole e ela caiu...
- MAMÃE - eu gritei e sai correndo para junto dela.
- Gra.. Grace... Eu te amo - ela disse - eu também te amo mamãe - eu disse abraçando seu corpo, ela mal correspondeu ao meu abraço e eu senti que ela já não estava mais presente.

Flash Back OFF

- Eu tinha 9 anos. O ultimo ano tinha sido um inferno e tudo só piorou depois que ela partiu. - eu chorava muito e Justin em abraçou.

JB POV ON

Eu não sabia o que falar, o que fazer. Nunca pensei que tinha sido algo desse tipo. Ela viu a mãe morrer na frente dela e não pode fazer nada pra impedir. Eu não sabia o que falar mas tinha aprendido uma coisa na minha vida que é mais o menos assim: Quando as pessoas contam uma história triste sobre a vida delas, ou algo que esta acontecendo e você não sabe o que falar. Não fale nada! Só escute. Isso é o melhor que você tem a fazer.


Continua...

Fala povo. Eu sei que demorei um seculo pra postar, mas espero que esse capitulo tenha compensado a demora. Era pra ser maior mas dividi em dois capítulos esse acontecimento.
Então, você sempre sonhou em postar IB em um blog? Então sua hora chegou. Um blog incrível da bitch Venas abriu vagas pra moderação. Corram la. 

Leitoras antigas, vocês lembram de Sexy Love que eu escrevia com a Mayara? Sei la estive lembrando dela esses dias. Deu a louca na Mayara e ela estava pagando as postagens do blog, todas as postagens dela ai ela apagou "o amor esta em jogo" e eu mandei ela apagar "sexy love" a gente nem tinha terminado de escrever mas sei la... deu vontade hahah vocês lembra? Só pra saber mesmo hahahah

Já estou escrevendo a próxima fic. O nome provavelmente vai ser "The Race". Falo mais nada.
Então, a fic que vou divulgar hoje é de uma leitora. Ela escreve 2 e as duas são incriveis.
Confira logo ai em baixo.
(Assistam "Assassino a preço fixo" pra entrar no clima de "com quem me casei?")

Continua com 7 comentários

Comentem & Marquem

Beijos

by: Poli - @withsw4g


PS: quer sua ib/fic indicada? deixem nos comentários, se eu gostar da sinopse eu mesma começo a ler a fic :D

quarta-feira, 13 de março de 2013

G4L-Capitulo 14- Passado.



"E até meus erros me levaram até você, por isso eu erraria e faria tudo de novo."

(Enrolados)


Depois que Bieber saiu, terminei meu café começando a arrumar aquele lugar. Minha casa. As musicas que tocavam na radio me deixavam animadas e faziam meu corpo mexer de um lado para o outro.
Quando uma musica começou a tocar no radio, algumas lembranças do passado me fizeram lembrar-se de como a minha vida sempre foi uma merda.

Flash Back On

-Você não pode fazer isso você não tem esse direito –gritei chorando
-Megan, eu tanto posso quanto estou fazendo –sorriu maléfico- você escolheu isso.
-Eu não escolhi –gritei- você me obrigou. Você acha que eu não lembro do que você fez? Eu nunca nunca vou te perdoar Drake.
-Não me chame de Drake, me chame de meu amor, de meu amor –disse perto do meu ouvindo segurando meu braço com força
-você é doente, doente garoto –gritei socando seu peito
-Tchau megan –ele disse pegando o bebe do berço e sumindo da minha visão.
Me encostei na janela vendo o carro sumir do meu campo de visão. Drake estava louco, ele nunca fora normal sem foi um descontrolado sem nada na cabeça. Mas ele tinha estrapolado.
A chuva caia forte e raios cortavam o céu, o vento forte fez com que a energia acabasse por uma arvore ter caído sobre alguns fios da rede elétrica.

Flash Back off

Aos poucos fui perdendo tudo. Perdi minha família em um acidente de carro, em seguida tive de vender a casa em que morava para pagar a divida que meu pai deixou antes de morrer.

Tive de começar a trabalhar, mas nenhuma pessoa queria contratar uma menina de 15 anos. Mas encontrei um emprego em um barzinho no centro da cidade. Trabalha como garçonete, e não ganhava muito.
Então uma amigo me convidou para vender drogas juntamente a ele. Ele disse que daria dinheiro para mim, e que seria muito mais do que no barzinho.

Apesar de vende-las eu nunca as usei. Não por falta de oportunidade mas sim porque o efeito que aquilo causava me assustava, pois afinal eu tinha apenas 15 anos que até alguns meses tinha um namorido e uma linda menina para criar.

Para muitos Amy era um erro, mas para mim não. Ter ido para cama com Drake era um erro tinha apenas 14 anos (quase 15) mas ter dado a luz a Amy nunca foi um erro para mim.

Mesmo jovem resolvi a criar, tendo o louco de Drake como seu pai.

Drake era uma cara legal quando o conheci na verdade ele parecia ser legal, mas no fundo sempre foi um drogadinho que se achava o fodão quando estava sobre o efeito do álcool e da droga.
No café conheci um cara, já estava mais crescida para saber que ele não era dos bons. Mas já não tinha aonde morar então resolvi ouvi-lo.

Ele me disse que eu só precisa trabalhar para e ele me daria casa e comida. Aceitei. Mas quando cheguei  em sua casa não era bem o tipo de serviço que eu pensava que seria.

Era meio trabalho escravo, eu tinha que limpar a casa todos os dias, esfregando o chão toda hora. Eu podia dormir apenas 6 horas por dia. Depois de um tempo ele começou a me obrigar a fazer sexo com ele e quando eu negava –maioria das vezes- ele me batia.

Um dia eu estava descontrolada, ele tinha acabado de me obrigar a ir pra cama com ele, e naquela noite eu tinha tomado meu primeiro porre. Quando ele adormeceu fui até seu quarto abri a primeira gaveta e retirei de lá uma arma.

Eu não sabia como usar, mas eu estava disposta a acabar com ele.

Caminhei até sua cama e dei um tapa em sua cara. Amarei seus pés e mãos e comecei a revidar todos os tapas e socos que ele me deu durante os 5 meses que estava ali. Ele chorava e implorava para que não fizesse aquilo. Mas quanto terminei de maltrata-lo atirei nele.

Ninguém nunca descobriu que fui eu quem o matei, pois eu tinha usado uma luva.
Antes de sumir de sua casa, peguei  todo dinheiro de sua carteira. Me arrependo de não ter roubado o dinheiro de seu cofre.

Não era muito, mas me garantiria uma passagem para outro lugar.
Depois de um tempo em outra cidade, eu já não tinha mais dinheiro então uma mulher me disse que poderia me arrumar um emprego em Vegas, aceitei.

Quando cheguei em Vegas descobri que iria trabalhar em uma boate. No começo fiquei em choque mas depois fui me acostumando.

Tentei arrumar um emprego melhor mas eu ganhava mais dinheiro na boate do que vendendo roupas.
Drake reapareceu com Amy, me pedindo ajuda dizendo que tinha se metido em uma encrenca ali em Vegas e que precisava de mim.

Resolvi ajudar por causa da pequena Amy.

Drake morreu em um acidente de carro alguns dias depois e me deixou achando que o pesadelo tinha acabado mas não.

 Poll apareceu me cobrando a divida de Drake e levando a minha Amy de volta.
Chorei e implorei para que ele me deixasse ficar com Amy que eu pagaria a divida. Mas ele negou dizendo que ela estaria bem cuidada com ele, e que ela era a certeza que pagaria a divida.

Depois daquilo sai da boate e conheci Chaz.

Um cara legal com quem contei toda minha historia. Chaz me ajudou a alugar esse lugar que morro e me arrumou um emprego de garçonete, mas depois de um tempo fui mandada embora e voltei a fazer programas até hoje.

Tentei lutar contra Poll algumas vezes mas sozinha eu não dava conta. Desisti colocando a minha cabeça que seria melhor não lutar contra ele.

Para ajudar a pagar a divida eu faço programas para ele.
Cada programa diminui um tanto na divida.

Sai de meu passado voltando a realidade. Terminei o que tinha de fazer e voltei ao quarto separando um roupa para ir até a casa de Justin. Só agora havia percebido que já era tarde.

Caminhei até o banheiro e me banhei indo me trocar em seguida. 

[...]

Demorei alguns instantes para sair de casa, e quando desci até a garagem tive uma sensação estranha.
Caminhei até minha moto ignorando a sensação, mas era quase impossível. A sensação piorou quando senti alguém me observar. Olhei ao redor não encontrando ninguém.
Suspirei.

Coloquei o capacete e liguei a moto, dando uma olhada no lugar, escutei o barulho de uma moto e rapidamente olhei novamente para o lugar, mas nada novamente. Acho que estou ficando louca.
Sai da garagem pegando a estrada logo em seguida. Estava em alta velocidade adorava a sensação  de estar em cima de uma moto em alta velocidade e o vento bagunçando meus fios soltos que ficavam para fora do capacete.

É como se eu estivesse na ponta do Titanic de braços abertos e olhos fechados, agora só faltava o Jack aqui.

Quando saio de meus pensamentos vejo que tem uma moto me seguindo.

Não é possível.

Olhei novamente e eu realmente estava sendo seguida.
O que fazer? Eu não tinha ideia.

Apenas aumentei a velocidade desviando dos carros feito louca, mas quando eu olho novamente em busca da moto que me perseguia ela apenas não estava mais lá.
Como?

Eu realmente devo estar ficando louca.
Na mesma velocidade de antes fiz uma caminho diferente para casa de Bieber.  
Eu não conseguia parar de pensar em quão louca estou ficando, uma moto me seguindo e do nada ela some. Ok, era real de mais pra ser fruto de minha imaginação.

Viro na rua da casa dele e aquela sensação volta, e quando eu olho pra frente lá está a moto.Quando a pessoa da moto percebe que estou vedo o mesmo a moto novamente da a partida sumindo de minha visão novamente.

Estranho. Concluo.
Muito estranho.

Quando cheguei ao portão o segurança já sabia que devia permitir minha entrada. Assim que entrei no jardim encontrei com Chaz.

-Meg –sorriu me cumprimentando
-Chaz –sorri
-Como anda?
-Com as pernas –disse rindo- bem e você?
-Bem também –riu- vem bastante aqui né Dona Meg.
-é a vida querido Chaz –sorri- me deixe ir agora.
-Tudo bem eu deixo –disse levantando as mãos –se prometer que vai me ligar para sairmos qualquer hora.
-Tudo bem eu ligo –disse dando um beijo no rosto dele – até.

Depois de falar com Chaz esbarrei com Tuck

-Você aqui de novo?  -disse me lançando um olhar raivoso.
-Algum problema? –perguntei com um pequeno sorriso no rosto
-você é o problema aqui. Você trás problema.
-Cara isso é falta de sexo amigo –disse
-talvez você possa acabar com a minha falta de sexo né? –disse se aproximando
-Posso acabar com a sua vida também –disse com raiva. Não sei porque mais não gosto desse cara.

Deixei o mesmo ali falando, toda vez que encontro com ele uma vontade de vomitar me domina. É como se ele tivesse uma força do alem perto dele. Credo. Mas é a mesma coisa com Poll.
Acho que realmente estou ficando louca.

CONTINUA COM 8

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Oii gatas! Como estão? Hoje estou afim de convesar um pouquinho. Então o passado da Megan foi revelado pra vcs, mas ainda tem muitas coisas para acontecer. Temos descobrir se Meg está vendo coisas ou estão mesmo perseguindo ela, quem é o traidor e ainda tem mais um acontecimento. Uma pessoa vai voltar.. HAHA quem? hmm veremos.
Hoje o papa foi eleito. Maneiro né? ele é argentino. Hmm também tenho que dizer a vcs que fiz um twitter pra divulgar Right Here aqui tem o link pra se vcs quiserem dar #RT pra divulgar @righthereb1tch
Hmm também quero que vcs leiam uma ib pft na minha opinião 

Fix A Heart!

Ahh e tbm quero a dizer a essa leitora nova linda obrigada pelo comentario, espero que esteje aqui até o final. Beijos pra @Ai_CarambaDrew 
e todas as minhas outras leitoras saibam AMO VCS. <3

domingo, 10 de março de 2013

G4l-Capitulo 13- Missão Suicida.

"Esta cidade transforma as pessoas em sombras.
Sem vida em seus olhos. Assim, escrevo essas palavras. Para escapar dessas ruas sem esperança... Vou aprender a voar!"

(Diário de um Adolescente)

Passei a noite analisando todas as maneiras de entrar no prédio.  Fazer um túnel para entrar no mesmo levaria muito tempo, e eu não tenho tempo.

[...]

Assim que o dia amanheceu me juntei com o pessoal no galpão, ficamos trancafiados no mesmo o dia todo, sem sair para almoçar ou qualquer coisa do tipo.
Vimos tudo o que seria necessário pra entrar no prédio ser sermos notados e sair de la com todo dinheiro possível.

Era uma missão suicida.

Se qualquer coisa der errado é todos atrás das grades.
Mas não ia dar errado, não podia dar errado. Estávamos preparados certo?
Porem tinha uma coisa que me deixava com um pé atrás. Se tem um traidor entre nós com toda certeza ia colocar as assinhas de fora e contar para Poll sobre o roubo.

Megan Mode On

Três caras em uma só noite, eu estava podre. O cheiro de cigarro e bebida alcoólica em minha roupa era de dar nojo. Tudo o que eu queria era chegar em casa e tomar um banho morno e cair na cama e só levantar amanhã.

Sai do motel do meu ultimo encontro e caminhei até a garagem onde estava minha moto. Montei a mesma saindo do local em alta velocidade.
Enquanto ia para casa pensei ir até a casa de Bieber. Ficar com ele era bom, mas sabia que ele poderia não gostar.

Até porque ele muda de humor muito rápido.
Uma sensação estranha percorreu meu corpo quando virei indo na esquina de meu apartamento. Olhei pelo retrovisor e eu estava sendo seguida ou era minha impressão?

Quando o cara da moto atrás de mim pareceu perceber que eu avia visto ele desapareceu.
Estranho.

Ele nem devia estar me seguindo, devia ser o sono me causando alucinações.
Adentrei a garagem do prédio e não deixei de verificar se tinha algo estranho. Acho que não.
Adentrei o prédio  indo em direção ao elevador vendo que o mesmo estava quebrado.
Maravilha.

Pensei comigo mesmo indo em direção as escadas. O Prédio não era alto tinha apenas dois andares mas tinha um elevador.

Entrei em meu apartamento trancando a porta logo em seguida e indo em direção ao banheiro.
Me despi entrando no Box ligando o chuveiro no morno.
Quando a água morna caiu sobre meu corpo me trouxe uma sensação de alivio, tirando o cheiro de cigarro e bebida que antes estava em meu corpo.

Não demorei muito no banho o sono ainda me pertencia e o cansaço ainda mais.
Me seguei e vesti uma camisola qualquer que estava na primeira gaveta.

Deita em minha cama com os cabelos molhados mesmo observei o muquifo em que morava. O lugar era pequeno e parecia ter sido construído no tempo do epa. Nas paredes tinha algumas rachaduras e pelo o que aparentava fazia mil anos que não era pintada.

O azulejo do chão era feio e já estavam manchado do tempo. As escadas que levavam ao apartamento era do mesmo estado, as paredes sujas e sem cor eram horríveis. Nos cômodos não se tinha muita coisa.
Cabia apenas uma cama e um guarda roupa, ah também tinha  também um criado mudo. A janela estava em bom estado até com uma vista ótima –minto- pra uma rua qualquer e uma cortina fina.
Na sala apenas tinha um sofá pequeno e um pouco velho mas que dava de sentar e relaxar até, a cozinha tinha apenas uma mesa pequena, um fogão e uma geladeira com uma bancada.
Definitivamente quando pagar essa divida vou arrumar outro lugar para morar.

[...]

Não lembro como adormeci, mas a única coisa que sei que a claridade no quarto mostrava que o dia estava lindo.

Sem muitas delongas levantei e caminhei até o banheiro fazendo minha higiene pessoal. E enquanto me olhava no espelho, resolvi correr. Fazia tempo que não fazia isso.

Fui até o guarda roupa e pequei um mini shorts com uma regata de malhar. calcei meus tênis prendi meu cabelo, sai.

Tranquei a porta do quarto colocando a chave, passei pela recepção onde Antonieta estava e a cumprimentei.

Sai do prédio olhando a minha volta e começando a correr.
Enquanto andava pelas ruas de Vegas percebi o quão lindo aquele lugar era.  Durante o dia um lugar aparentemente tranquilo onde pessoas caminham nas ruas tranquilamente e durante a noite a cidade do cassino.

Depois de correr boa parte da cidade fiz um caminho de volta ao meu AP. Subi as escadas tocando a maçaneta da porta de meu quarto e estranhando ela estar destrancada. Que eu lembre eu tranquei.
Adentrei o AP com um pouco de receio, mas nada que me impedisse. Não tenho medo do perigo.
Fiquei surpresa com que encontrei deitado em minha cama.

-O que faz aqui? –Perguntei ainda surpresa
-Vim te ver –disse normal
-Como entrou aqui Justin?
-Aff’s Megan, se entro em bancos sem ser notado como não iria entrar aqui?
-Tem razão –disse sorrindo –vou tomar banho. –disse caminhando até o banheiro.

Depois de tomar um banho rápido sai do banheiro enrolada na toalha e fui até a gaveta pegando calcinha e sutiã.
Me seguei ali mesmo sobre os olhares de Justin, e vesti minha lingerie.

-Bela lingerie
-Obrigada –disse com  um leve sorriso malicioso
-você podia ficar sem ela.
-ri- Não Bieber,quando quiser vai ter que pagar.
-eu pagar? –riu- já sou de casa.
-nada disso. –ri- em outra situação até deixaria não pagar, mas eu preciso.
-porque precisa tanto? –perguntou curioso enquanto colocava um shorts jeans e uma blusa velha 
-coisa minha –disse sem entrar em detalhes
-vai me dizer que tem uma vovó no hospital esperando um transplante de rim
-não –ri fraco
-então?
-aceita um café? –perguntei indo até a cozinha
-mudando de assunto dona Megan? –perguntou me abraçando por trás e beijando minha nuca
-talvez –ri colocando um pouco de leite me meu copo acressentando Nescau
-misteriosa?
-acho que não.
-garota, garota –sorriu –tenho que ir –disse selando meus lábios rapidamente em um selinho –te vejo mais tarde?
-se ninguém me ligar marcando hora sim –ri
-até mais. –disse agora selando meus lábios em um beijo de verdade.

Continua com 8
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oooooooi, vim aqui rapidinho postar. 
Hoje passei o dia em um retiro pra Crisma.
Foi legal, apesar de todo mundo ta fedendo de tanto pular.
então é isso.
Beijão comentem.





domingo, 3 de março de 2013

G4l- Capitulo 12- control me


"Nenhum amanhã pode ser melhor do que o hoje."

(Um Caminho para Recomeçar)


Afundei ainda mais minha cabeça em seu pescoço na esperança de dormir novamente, pois a claridade que entrava através da fina cortina estava incomodando meus olhos. Tentativa fail.

-hm –ela resmungou assim que eu  soltei meus braços de sua cintura –Justin?
-oi-disse virando ela de frente para mim –bom dia –sorri
-bom dia –sorriu- pera –disse ela sentando na cama me encarando –você é normal?
-porque? –perguntei arqueando as sobrancelhas
-Ontem você chegou aqui, furioso querendo me matar e olha onde está agora? –ri
- preciso me controlar quando estou perto de você.
-você não tem o controle perto de mim? ´
-você é incontrolável.
- eu sou o bicho –gargalhei

[...]

Megan Mode On

-Já vai? –disse enquanto me vestia
-Já vou –disse me dando um selinho. –te vejo mais tarde.
-acho que sim –sorri
-eu realmente quero conversar com você.
-tudo bem –sorri.
-até mais tarde –ele disse sorrindo indo até a porta e em seguida a fechando.

[...]

As horas tinha passado rápido, eu tinha marcado hora com uns 3 caras pra hoje o que me renderia $ 50,3677 dólares.  (300 reais). Todos os caras que eu tinha marcado eram casados, mas fazer o que? Eram também conhecidos.
Terminei meus afazeres domésticos com os pensamentos e Amy e Bieber. Na sua mudança de humor, não que eu esteja achando ruim. Não mesmo.
Fui até meu armário e separei uma roupa para ir a casa de Bieber e de la já ir direto para um motel barato na beira de estrada longe da cidade. 

[...]

Desci para a garagem onde minha princesa, digo minha moto estava.  Caminhei até a mesma como se estivesse em uma passarela deixando alguns homens que chegava de seu trabalho de queixo caído.
Poderosa sim ou claro?
Subi na mesma girando a chave logo em seguida e em pouco tempo já estava na estrada em direção a casa 
do Bieber.

[...]

-Oi –disse a um dos seguranças
-O que faz aqui vadia?
-Vadia? –arqueei minhas sobrancelhas
-Justin não quer ver você aqui.
-Quem é você? –perguntei
-Prazer Tuck.
-Olha Tuck, não perguntei se ele me quer aqui ou não, eu apenas vou entrar.
-Acha que não sabemos que está do lado de Poll.
-Com certeza –ri- cala boca e sai da minha frente.
-Não entendo porque Justin não te matou.
-Cara você ta me irritando.
-Se ele não te matou eu te mato –disse ele mirando sua arma que antes estava na sua cintura para mim.
-Tuck, deixa ela entrar –uma voz soou atrás do mesmo
-Justin é a traidora. –disse ele indignado
-Já disse pra deixar ela entrar PORRA –gritou
Tuck saiu da minha frente me deixando passar e eu lhe lancei um olhar de eu posso o que eu quiser seu viadinho

Parei na frente de Justin que deu a ultima olhada para Tuck e em seguida me puxou para dentro de sua casa.

-Tudo isso é pra mim?-disse malicioso
-não
-não? –disse fazendo bico
-tenho 3 clientes depois de sair daqui.
-cancela e fica aqui.
-não posso –disse –preciso desse dinheiro
-pra que? –perguntou curioso
-coisas minha –disse
-que coisas?
-não são do seu interesse
-não?
-não –respondi
-um de seus clientes é Poll?
-Não –disse- ele não me ligou hoje. Deve estar ocupado achando outra forma de te matar.
-riu- coitado.
-você gosta do perigo
-você também –disse me puxando pela cintura e selando nossos lábios.

Sorri quando ele pediu passagem pra sua língua tornando o beijo mais intenso e prazeroso. Seus lábios carnudos e rosados eram totalmente beijavel, e eu amava poder beija-lo.

Parei o beijo sabendo aonde aquilo iria parar. Não que eu não estivesse afim, mas sim porque não tenho tempo.

-vamos pro quarto –pediu ele
-não –disse ainda com meus braços ao redor do seu pescoço
-negando sexo? –perguntou risonho
-não, apenasn não tenho tempo.
-uma rapidinha
-não da –fiz biquinho. –fica pra próxima.
-vou cobrar –disse
-eu que vou cobrar –ri
-sério?
-preciso ir –disse risonha.

Justin  Mode On.

Aquela garota. O que fazer em relação a ela? É uma sensação diferente quando nossos corpos estão grudados.

Ela é totalmente diferente.

Ela não se deixa levar fácil, tem opinião mas não resiste ao meu charme. É teimosa e mandona, mas tem alguma coisa que ela esconde e que não a deixa feliz.
É como se ela fosse uma caixinha de surpresa que eu irei de abrir.

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continua com 8
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E aee galera? Antes de indicar as #IBs das minhas leitoras, eu quero falar de um cara muito preguiçoso.
Bora ler? 

Sr Osvaldo ou Sr Preguiça.
O tio Osvaldo é o "zelador" da escola. Zelador entre aspas por que ele não faz NADA. Tipo ele fica parado em cada canto da escola olhando o movimento. Ele ta na escola a quase um século já (ele é da época da minha irmã) e desde sempre ele ta lá, sem fazer o serviço e a diretora brigando com ele.
Esses dias na aula de matematica eu e a Poli ficamos observando ele. Ele tava com uma foice na mão e o terreno cheio de mato. Ai ele balanço a foice três vezes e viro ai mais três vezes e viro. Ai ele se apoio nela olho pro terreno cheio de mato e saiu com cara de "Perfeito, serviço pronto". 
Afe maria. 
Ps: TIO OSVALDO TA NA HORA DE SE MEXER.
beijão.

INDICANDO
Thatá: http://looveeimaginebelieber.blogspot.com.br/ 
Gaby: odeiodiarios.blogspot.com.br

Bora ler meninas.

Com certeza vale apena conferir. São dois blogs incríveis e são duas fofas.

BEIJOOOOOOOS!