terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

G4l- Capitulo 11- Fire Bomb


"Sabe qual é o lado ruim de te matar?
É que eu só posso fazer isso uma vez."

(Jogos Mortais 7)


Assim que levantei no outro dia tratei de ir falar com os caras a respesito das minhas suspeitas contra Megan.

-A Megan? Não acho que não -disse Chris
-Não é a Megan pode ter certeza -completou Chaz
-como tem tanta certeza? -perguntei
-Primeiro nunca falamos nada perto dela segundo ele não se ariscaria tanto.
-não se arriscaria tanto? ela é completamente louca.
-eu acho que pode muito bem ser ela -disse Tuck
-porque? -perguntou Ryan
-eu vi ela na frente da casa dele ontem.
-só pode ser aquela vadia mesmo –gritei- ela me paga.

Não pensei duas vezes e sai daquela sala enfurecido. Peguei meu carro e fui em direção de sua casa. Mas antes de sair verifiquei se a minha arma estava carregada.

Eu não precisava ouvir mais nada. Tinha certeza que era ela. De alguma forma ela soube de tudo na minha casa e contou para ele. E ir me salvar era só algo para não levantar suspeitas. Vadia.
Já na estrada dirigia em alta velocidade a raiva em mim era algo incontrolável. Como uma vadia podia ser tão corajosa ao ponto de querer foder com a minha vida?

Parei meu carro na frente do prédio dela, abri o porta luva tirando a arma do mesmo e colocando no bolso da calça.
Desci do carro e caminhei até a entrada do pequeno  prédio naturalmente.
[...]
Me encontrava na frente da porta de seu apartamento. Soquei a porta duas vezes antes de ela aparecer abrindo a mesma. Se eu não estivesse com tanta raiva dela a fodia legal agora mesmo.
Porque? Pelo simples fato de a mesma estar com um shorts minúsculo e um blusa que deixava seu sutiã a mostra. Simples mas sempre gostosa.

Não esperei nem a mesma falar alguma coisa  meti minha mão em sua cara.
Adentrei o apartamento sob o olhar furioso dela. Mas não mais que o meu.
-VOCÊ PENSA QUE É O QUE? VOCÊ PENSA QUE EU NÃO IA DESCOBRIR DOS SEUS SERVIÇO PRO POLL? VOCÊ ACHA QUE EU SOU BURRO VADIA? –gritei enfurecido a segurando forte pelos braços.

Megan Mode ON
Justin estava descontrolado . Gritava coisas sem nexo, dizendo que eu havia traído o mesmo. Que ele já sabia de tudo. De tudo o que?
-SIM EU FAÇO SERVIÇO PRO POLL- gritei levando mais um tapa na cara –O MESMO SERVIÇO QUE EU FAÇO PRA VOCÊ. S E X O –gritei agora sendo prensada contra parede.
-FALA VERDADE VADIA. EU JÁ SEI. EU JÁ SEI QUE FOI VOCÊ QUE CONTOU QUE EU IA INVADIR O GALPÃO DO POLL, E DEVE SABER DAS OUTRAS COISAS TAMBÉM NÉ VADIAZINHA? –gritou tirando a arma de seu bolso- MAS VOCÊ NÃO VAI ME FODER MAIS. PORQUE APARTIR DE HOJE NINGUÉM NUNCA MAIS VAI OUVIR FALAR DE VOCÊ.
-VAI ME MATAR BIEBER? –gritei – VAI ME MATAR POR ALGO QUE EU NÃO FIZ? VOCÊ ACHA MESMO QUE SE EU TIVESSE CONTADO A POLL SOBRE AQUILO TINHA IDO TE TIRAR DE LA? SE LIGA GAROTO.
-NÃO ADIANTA MEGAN, EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ COM POLL. MAS NADA QUE VOCÊS TRAMAREM PARA MIM VAI DAR CERTO. SUA VESTA ACABA AQUI – gritou destravando a arma
-ME MATA LOGO ENTÃO. MATA BIEBER.
Quando eu o vi fixar o olhar em mim fechei os meus olhos esperando que ele acabasse logo com aquilo. Aquele seria meu fim.
Fiquei com meus olhos fechados mais nada aconteceu, abri os mesmo encontrando Justin rindo.
-PERDEU A CORAGEM FOI – gritei- PORQUE NÃO ME MATA LOGO?
-Sabe qual seria o lado ruim de te matar? –perguntou se aproximando
-Qual? –disse voltando a mim
-é que só posso te matar uma vez.

Quando ele disse aquilo um sorriso de lado surgiu em meus lábios.
Ele por fim se aproximou roçando seus lábios nos meus, e dando um pequeno sorriso. Não sabia exatamente o que sentir. Era um confusão.

A 10 segundos atrás achei que realmente morreria pois a fúria presente em seus olhos era tão intensa. Era como se eu só tivesse essa chance.

Ele me prensou contra a parede deixando minha respiração ofegante suas mãos dele entravam em baixo da minha blusa para se livrar dela. Nosso beijo era quente e ansioso. Ele deu impulso para que eu subisse em sua cintura e em seguida caminhou para a cama.

Quando meu corpo tocou a cama os lábios dele deixaram minha boca e passaram para meu pescoço.
Quando me dei conta estava apenas de roupas intimas e não era diferente com Justin. Seu membro parecia que ia explodir. Ele por fim se livrou de meu sutiã e começou a sugar meu seio direito enquanto massageava o outro.

Inverti a posição voltando a beija-lo ferozmente. Ainda o beijando desci minha mão até seu membro ainda coberto pela cueca  Box e o apertei. Tratei de me livrar de sua cueca em seguida começando a estimulado vendo o mesmo ir a loucura.

Justin inverteu a posição novamente observando cada detalhe de meu corpo. Quando por fim senti seu membro roçar na minha intimidade gemi, vendo um sorriso brotar nos lábios de Justin.

Justin Mode On

Ouvi-la gemer só fez com que o tesão aumenta-se. Eu não tinha ido ali com aquele intuito. Mas quando estamos perto é como se fossemos uma bomba incendiária.
Aumentei as entocadas a ouvindo gemer ainda mais. Mas logo senti sua vagina mastigar meu penis, porem eu ainda não havia chego ao meu limite.

Continuei a penetra-la até sentir meu liquido preenche-la.
Deitei ao seu lado aninhando nossos corpos, nem percebi um sorriso brotar em meus labios. Eu realmente estou ficando louco. O que eu estou fazendo?

Esse devia ser o momento em que me visto e vou para casa, dizendo a ela o quanto ela é uma prostituta barata. Mas não, eu estou deitado ao seu lado na cama, ainda mexendo em seu cabelo.
Totalmente fora de mim como uma bomba incendiaria.

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continua com 8
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ooi gatinhas. 
deixem as ib's de vcs nos comentarios que vou fazer mega indicação no proximo capitulo.
beijão.
comenteeeeeeem!



Teardrops - Era o dia mais triste do ano - Capítulo 11

"No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigido que eles sejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmos criamos."

Comer, Rezar, Amar (Elizabeth Gilbert)



Eu estava muito feliz, mesmo sem querer eu encontrei alguém que eu podia amar sem medo. Eu não tinha medo do amanhã e nem do hoje, não me importava com o que podia acontecer o que importava é que eu estava feliz e palavras nunca seriam suficientes para demonstrar minha felicidade cada vez que eu estava ao seu lado. É como se uma parte de mim que a muito tempo havia morrido, voltasse a vida pra me fazer feliz e me fazer sorrir. Meus sorrisos eram mais verdadeiros do que eu própria eu era feliz todos os dias.
Ele não entendia do porque eu não queria chegar com ele na escola e não queria que nos vissem, mas era melhor eu disse que era por causa de Cristine, e ele entendeu que era por causa do rolo que eles tiveram no passado.
A cada dia que passava eu estava mais apegada e mais apaixonada por ele, se eu não falasse com ele meu dia era triste e longo se eu falava com ele eu ficava feliz pro resto do dia e o tempo voava sempre que estava junto dele.
Mas, os dias foram passando. E chegou o dia mais triste do ano. Faziam 8 anos que ela havia partido, e sempre era um dia difícil pra mim, podia fazer tanto tempo assim mas eu vivia num completo luto por ela. 
Eu ia ao cemitério nesse dia e la era somente eu e ela e mais ninguém, nesse ano não seria diferente.
Tomei banho, sequei meu cabelo que deixei com ondas, coloquei uma meia calça preta e um vestido preto coladinho, uma jaqueta de couro preta por cima uma bota e um gorro cinza. O dia fazia frio todo ano.
- Onde você vai? - disse Peter assim que desci as escada.
- ver minha mãe.
- Ok, vou com você
- Não vai não
- Ela era minha esposa
- E minha mãe.
- Eu amei ela.
- Não quero saber se amou ou não amou, hoje é um dia triste pra mim, você nunca vai ver ela não tem que ir lá hoje, é meu momento.
- Idiotice
- Idiotice é você ainda viver aqui e dizer que somos uma "família"
- Somos uma família.
- Eu não tenho família, agora me deixa em paz e faz o favor de não aparecer lá.
Disse e sai de la quase chorando.
Senti no meio fio, na esquina de casa em prantos, e liguei pro Justin.

JB POV ON

O meu celular estava tocando, era Grace, ela quase nunca me liga. Deve ter acontecido alguma coisa.

- Oi - eu disse
- Oi - ela disse
- O que aconteceu?
- Vem me buscar? - sua voz saiu quase como um sussurro
- Tudo bem... Onde você esta?
- Na esquina de casa 
- ok, chego ai em 20 minutos.

Eu estava muito preocupado não fazia ideia do que estava acontecendo, mas era grave.
Peguei as chaves do carro e sai. Era meio longe a casa dela da minha mas eu sentia que era grave então não tive dó de pisar.
Cheguei lá nos prometidos 20 minutos, ela estava sentada no meio fio com as mãos no rosto. Ela estava chorando. 
Desci do carro e fui até ela, ela olhou pra mim, seu rosto estava inchado. Eu a abracei e senti a dor que ela estava sentido.
Abri a porta do carro sem dar uma palavra e ela entrou.
Entrei no carro, não sabia pra onde ir.
- O que houve? - perguntei receoso
- Hoje... Hoje... - ela gaguejou - hoje faz 8 anos que ela se foi.... Me leva no cemitério?
- Claro - eu disse ligando o carro e dando partida.
- Eu sei, faz tanto tempo mas pra mim, parece que foi ontem que... - ela não completou a frase
- que?
- Nada não 
- Tudo bem - não iria insistir em algo que ela não queria falar.
O caminho foi silencioso  Grace olhava pela janela perdida em pensamentos. Eu sei que o que ela estava sentindo era ruim, eu sei como ela estava sofrendo. Só de olhar pro rosto dela você via que não estava nada  bem.
Quando chegamos eu desci antes e abri a porta pra ela, que continuava silenciosa.
Acionei o alarme a segui, até o local onde a mãe dela estava enterrada.
Chegando no local, ela sentou perto e ficou em silêncio só olhando, ela estava pensando.
Sua respiração estava atrapalhada por causa dos soluços e das lagrimas.
- Você quer ficar sozinha? - perguntei
Ela negou com a cabeça - por favor fica aqui comigo
- Tudo bem
- Eu me sinto tão só desde que ela se foi, ela era tudo pra mim, minha unica família e agora me sinto tão só nesse mundo.É como se uma parte de mim tivesse morrido junto com ela.
- entendo - eu disse sem saber o que dizer
Ela negou - não, você não entende e eu não te culpo. 
Fiquei em silencio a olhando
- Se eu pudesse voltar no tempo tudo teria sido diferente - eu não havia entendido. O que ela poderia ter feito?
- Minha vida mudou completamente, eu fiquei sem rumo. Eu vivo um eterno luto e só uma coisa vai mudar isso
Mesmo com medo, perguntei
- O que?
- Justiça - ela disse se levantando e secando suas lagrimas.
Eu fui e a abracei suas lagrimas molharam minha blusa, ela chorava muito.
- Vamos - ela disse com a voz vacilando
Assenti e fomos até o carro.
- Você quer ir pra casa?
Ela negou
- Tudo bem - eu disse dando partida no carro e seguindo pra minha casa.
Eu não sabia pra onde ela queria ir, então fui pra minha casa.
Quando chegamos eu disse pra ela esperar no carro ela apenas assentiu.
- Oi filho - Pattie disse
- Oi mãe, eu trouxe Grace aqui hoje, não é uma boa hora pra apresentações mas eu não sabia onde leva-la. 
- Por que não é uma boa hora pra apresentações?
- Hoje - não sabia como dizer - hoje faz 8 anos que a mãe dela morreu.
Ela colocou as mãos na boca
- Coitada.
Assenti - ela só não queria ir pra casa, e eu não queria criar um momento constrangedor.
- Fez bem
- Vou busca-la.
Ela assentiu e eu sai
Fui até o carro, Grace havia descido e estava encostada no capo.
- Vamos?
- Sim.
Abracei ela de lado e entramos em casa.
- Grace, essa é minha Mãe Pattie, Mãe essa é Grace
- Prazer querida - disse minha mãe indo cumprimenta-la com um abraço
- O prazer é meu - disse Grace tentando mostrar-se feliz mas sua voz e seus olhos a entregaram 
- Eu sinto muito - Pattie sussurrou pra ela 
- Tudo bem - Grace disse tentando conter as lagrimas.
- Vamos?
Eu disse e ela assentiu
A arrastei pro meu quarto antes da casa ficar alagada, se Grace chorasse mamãe iria chorar e já viu quando duas mulheres começam a chorar não param mais.
- Sua mãe é um amor - ela disse com os pensamentos longe.
- Sim, ela gostou de você
Ela deu um sorriso menos triste do que antes.
Seu corpo estava ali mas ela não.
Ela sentou na minha cama e pegou um livro que estava no criado mudo.
- É sobre sua mãe? - ela perguntou
Assenti - conta a história dela, como me teve e coisas assim, quer levar pra casa pra dar uma olhada?
- Posso?
- Sim.
- Adoraria - ela disse dando ombros.
Sorri.
Com o tempo sua expressão de tristeza sumia, quando ela sorria mas logo voltava. Como se por um instante ela esquece tudo mas logo depois lembrasse. 

Grace POV ON

Era o dia mais triste do ano, mas eu estava com ele me apoiando a cada instante. Quando via, esqueci um pouco mas logo lembrava de tudo novamente. Ficava perdida em pensamentos. Que nem dei conta Justin me chamando
- Grace, Grace, Grace - ele disse por ultimo mais alto estalando os dedos na minha frente.
- Hmm - eu disse
- Você não ouviu nada do que eu disse não é mesmo?
- Desculpa.... Se quiser repetir tudo bem eu vou prestar atenção agora
- Não, deixa quieto não era importante.
Me levantei.
- Justin eu vou indo
- Ok, vou te levar.
- Não precisa eu vou de taxi
- Que é isso eu te levo
- Já te aluguei muito por hoje
- Não me importo gosto de ficar com você
- Por favor...
- Tudo bem se você prefere assim;
Me despedi de Pattie e chamei o taxi, Justin ficou esperando o taxi e quando ele chegou ele esperou o taxi desaparecer na esquina antes de se dirigir pra dentro de casa.
(...)
Eu fiquei me perguntando. O que sera que ela viveu pra escrever um livro?
Eu estava tão curiosa que comecei a ler assim que cheguei em casa. E se eu contar que terminei no dia mesmo de ler... Era incrível o que ela tinha passado me sentia culpada de esconder muitas coisas dele e estava decidida se eu sabia a história da mãe dele, por que ele não podia saber a história da minha?

Continua....

Vamos começar a ter revelações preparadas?
Criei uma conta no anime e to postando teardrops lá também, não se preocupem não vou abandonar aqui, é só uma forma de divulgar mais a fic.

Eu sou  Little Rebel porque ninguém brilha mais do que eu.

Continua com 7

Beijos

- Poli - @withsw4g

Leiam também: Soul Rebel 2ª temporada*



P.S: Deixe sua fic nos comentários pra ser divulgada no próximo capitulo.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Teardrops - eu pertencia a ele - Capitulo 10

"Um dia, você vai aprender uma coisa que não pode ser explicada pela ciência. E quando isso acontecer, sua vida vai mudar de uma maneira que você não pode sequer imaginar."

- O Milagre (Nicholas Sparks)


Grace POV ON

Estávamos na semana do jogo de basquete e sua voz ressoava em minha mente "Por favor". Ele era o único motivo pra mim ir... mas sera que valeria a pena?
A diretora já havia colocado o papel para quem ir no jogo assinar mas eu não queria assinar eu saberia como seria a reação das pessoas...
(...)
- Com licença... Diretora?
- Grace... Entra.
- Com licença - disse e fui entrando
- Senta - ela disse apontando para a cadeira.
Me sentei.
- O que foi?  - ela disse.
Ela tinha dó de mim, eu sentia isso nela quando ela olhava e falava comigo. Ela me tratava como filha, pois ela sabia que eu não tinha ninguém. 
- Eu queria ir ao jogo de basquete esse ano - eu disse sem rodeio.
- Ótimo - ela disse sorrindo - é só assinar a lista.
Abaixei o olhar, sem saber como dizer.
- É que... É que.... - gaguejei - eu não queria colocar meu nome na lista, sabe como as pessoas iriam reagir - eu disse com o olhar abaixado.
Pude ver um sorriso em seu rosto e lhe olhei com cara de misericórdia.
- Tudo bem, seu lugar já esta reservado, mas você nunca vai aos jogos por que mudou de ideia agora? 
O que dizer?
- hm... é que como esse é meu ultimo ano aqui eu queria aproveitar.
Seu olhar entristeceu quando eu disse "ultimo ano"
- Tudo bem - ela disse com um sorriso no rosto, mas não era de felicidade.
- Tem mais uma coisa - eu disse e ela arqueou a sobrancelha
- o que?
- Eu não queria ir no ônibus - eu disse com um carinha de cachorrinho sem dono
Ela deu uma risadinha - tudo bem, você pode ir de carro comigo, mas vai ter que me ajudar monitorando a entrada dos alunos nos ônibus tudo bem?
Não gostei muito da ideia mas aceitei, se essa era a unica forma.
(...)

JB POV ON


Grace era totalmente diferente do que eu imagina que era. Ela era bonita, divertida mas tinha um passado que afetava seu presente. Algo escondido dentro dela que até mesmo ela desconhece. Eu estava gostando pra valer dela.
Recebi uma sms dizendo que ela iria ao jogo, não pude deixar de sorri. Mas ela não ia de ônibus normal e sim com a diretora como ajudante. Eu ri, deve ser engraçado ela como "capacho" da diretora.

Grace POV ON


Dia do jogo. Levantei como todos os dias e fui para o banho.
Coloquei uma regata branca, e por cima um casaquinho que fica até o umbigo preto, uma calça jeans e uma bota. Deixei meu cabelo com leves ondas e fiz minha maquiagem de cada dia. Estava pronta.  Peguei minha bolsa e fui pra escola.
(...)
A diretora havia me explicado tudo que eu deveria fazer. Me deu uma caneta e uma prancheta.
Deveria fazer uma "chamada" na porta do ônibus antes de irmos e antes de voltarmos. 
Seria entediante e constrangedor mas se era a unica forma de não precisar olhar pra cara daquele povo sem mais o que fazer eu topava.
(...)
Estava já na frente do ônibus com a prancheta e a caneta e ia chamando nome por nome.
Todos olhavam, mas assim que eu chamava entrava um por um no ônibus. Me sentia a poderosa com todos me obedecendo.
(...)
Já estava quase no final quando sinto meu celular vibrar. Discretamente eu me retiro e pego pra ver.
"Você fica linda como ajudante da diretora."
- Justin
Sorri e olhei pra ele que estava sorrindo pra mim. Retribui voltando ao trabalho.
(...)
Já havia terminado e estávamos a caminho do estadio. Estava muito nervosa minha cabeça pensava em mil coisas. Nunca tinha ido a um jogo de basquete ainda mais com a escola.
Ao chegar ao estadio, sentei num local meio isolado no meio daquela multidão. Ninguém ligava de estar perto de mim, estavam tão animados que eu parecia invisível e eu gostava disso. Era como se eu nunca tivesse saído da minha biblioteca.
(...)
Faltava apenas alguns segundos para terminar o jogo que estava empatado, estava nas mãos dele, e pela expressão em seus olhos ele estava mais nervoso do que todos daquele estadio juntos. A forma como ele driblo os adversários  foi incrível e no ultimo segundo ele arremessou a bola e cesta. 3 pontos. A torcida foi ao delírio e literalmente invadiram o estadio. Seus olhos no meio da multidão procuravam por algo e quando ele encontrou com meus olhos eu gesticulei um "parabéns" ele me olhou com uma cara de quem ia la na arquibancada, mas eu lhe lancei um olhar de reprovação.

JB POV ON

Quando eu fiz o ponto da vitória eu mal podia me conter de animação, de repente a torcida invade a quadra e meus olhos corriam em meio daquela multidão a procura dos olhos dela. Quando os vi, não pude deixar de sorri. Seus lábios diziam "parabéns" foi o melhor com certeza. Eu queria ir la mas ela me lançou um olhar de reprovação e logo, negou com a cabeça sorrindo. Sem esperar a galera do time me pegou e me carregou nos ombros, eu estava muito feliz, e mais feliz ainda por ela estar la.

(...)

Já fazia um tempo que eu e Grace estávamos saindo, apenas como amigos. Eu não iria pressiona-la eu sabia que ela precisa de um amigo pra conversar e esquecer os problemas. Mas, sempre que eu a via eu ficava com uma vontade louca de atacar seus lábios  Ela era uma tentação pra mim, eu precisa mais do que nunca dela só pra mim.

Grace POV ON

O Justin me fazia rir, chorar de rir. Eu esquecia meus problemas quando estava com ele, eu era realmente feliz.
Eu ia pra escola por algum motivo, pra ver ele mesmo de longe.
(...)
Esta na aula chata de história, debruçada em cima da mesa quase dormindo. Ninguém se importava se eu dormia ou não.
Até que sinto uma maldita bolinha de papel voar e cair em cima de mim. Levantei minha cabeça da mesa bufando de raiva. Quem foi o engraçadinho?
Peguei a bolinha e desamassei e pra minha surpresa era um bilhete do Justin.
Ele queria falar comigo pessoalmente, era pra encontrar com ele atras da escola.
(...)
Fui onde ele pediu sem entender. Não tinha ninguém lá, nem mesmo ele. Até que fui surpreendida com umas mãos em meu rosto. 
- Oi - ele sussurrou em meu ouvido.
Sorri e me virei
- Oi.
- Tudo bem?
Assenti - e você?
- Melhor agora - fiquei com vergonha depois de sua resposta
- Você precisa falar comigo?
Ele assentiu
- E o que você quer? - perguntei.
- Eu não quero falar nada...
Estranhei.
Era estranho desde que ele entrou em minha vida muita coisa mudou. Ele preencheu um espaço vazio dentro de mim que a muito tempo eu tinha. Ele era a unica pessoa que eu tinha. Era como se Deus depois de muito tempo atendesse aos meus pedidos e mandasse um anjo pra me proteger e me guiar. Eu gostava de estar perto dele, nada mais importava quando ele estava comigo. Eu não pensava nos meus problemas, não pensava em nada e nem em ninguém só nele.
E quando ele se aproximou de meus lábios e me beijou eu tinha certeza, eu pertencia a ele.


Continua...

Valeu a espera pelo beijo? espero que tenha valido. Agora vai ficar muito interessante varias partes e muitas revelações. Eu ia escrever diferente uma parte mas eu esqueci o que era hahaha

Continua com 7

Beijos

by: Poli - @withsw4g


Leiam também: jusimaginebelieber*




*P.S: Para ter sua IB indicada deixe nos comentários.



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

G4l- Capitulo 10- Miss You


"A maioria das pessoas são mais fortes do que pensam. Elas só esquecem de acreditar algumas vezes."

(One tree hill)


Já era tarde e eu ainda me encontrava deitada em minha cama. Lagrimas eram incontroláveis. Se eu pudesse pelo menos falar com ela novamente.

Já faz um mês que eu não ouço mais a voz dela, queria saber se ele estava bem, se estavam cuidando dela. Queria poder ouvir ela dizer que sente minha falta.

Tudo o que eu mais queria era poder pagar essa divida e ter minha pequena em meus braços novamente.
E a ultima vez que a vi. Já faz tanto tempo. Aqueles olhinhos, e aqueles bracinhos. A sua felicidade em me mostrar sua nova coreografia, os seus desenhos e aquele sorriso largo.

O jeitinho que ela come seu brigadeiro, a forma como fica com os olhinhos vidrados no seu desenho favorito.

Era tanta saudade que mal cabia em meu peito, é tanto sofrimento. Se eu pudesse ter ela em meus braços como antigamente.

Levantei  eu precisava pelo menos ouvir a sua voz. Fui até o guarda roupa e procurei algo para vestir

[...]

Já me encontrava na garagem do prédio com um pacote marrom onde estava todo o dinheiro que tinha guardado, não ia pagar a divida mas eu precisava pelo menos ouvir sua voz.

Caminhei até minha moto e coloquei o dinheiro dentro da mesma retirando o capacete o colocando.
Sentei na mesma girando a chave e respirando fundo, dando a partida logo em seguida.

Logo já estava no caminho para casa de Poll, não tinha muito transito e a ansiedade em mim fazia com que eu andasse cada vez mais rápido.

[...]

Parando minha moto na frente da casa de Poll respirei fundo e fiz um sinal para que um dos seguranças me deixassem passar. Já com o envelope na mão adentrei o portão em passos inseguros.
Meu coração acelerava a cada passo. Ele precisava pelo menos deixar eu falar com ela.

[...]

-Megan? –perguntou com um sorriso no rosto
-quem mais seria?
-Hmmm. Não sei –riu pelo nariz- mas o que devo a honra de sua visita? Pelo que lembro não liguei pra te foder
-não –respirei fundo buscando energias- eu vim pedir para que deixe eu falar com ela.
-tens o dinheiro?
-mil –suspirei- por favor.
- 2 minutos.
-tudo bem –sorri

~

-alo?
-oi –disse completamente animada mas triste ao mesmo tempo –sou eu pequena.
- quando a gente vai se ver de novo? –ela perguntou tristinha.
-em breve meu amor –disse já chorando –estão cuidando bem de você?
-estão –ela disse e aqui aliviou um pouco a dor- mas eu sinto muito sua falta
-eu também sinto muito sua falta.
-Megan já deu –disse Poll – diz tchau
-Amy? Pequena. Eu vou ter que desligar agora. Eu te amo muito, e não vejo a hora de te ver de novo. Se cuida pequena. Beijos.
-eu também te amo. Vem me busca logo m...

~

Poll não deixou que eu terminasse de ouvir o que Amy falava, ele apenas tomou o celular de minha mão e desligou mesmo.

As lagrimas? Eu já não podia mais controlar. Estavam cuidando bem dela. Mas eu que devi estar cuidando. Maldita hora que eu me meti naquilo e perdi o único bem que eu tinha.
Mas não importa quanto tempo passe eu ainda vou ter ela em meus braços.

Porem o passado sempre vai me assombrar.

A culpa sempre vai estar ao meu lado.

O erro nunca será esquecido.

E eu nunca me perdoarei.

E só de pensar que eu estou me metendo nisso novamente, me da um frio na barriga. Mas em relação a esse erro, eu estou totalmente fora do controle.

É mais forte que eu, me domina...
Eu não sei, o que fazer nem o que pensar.

[...]

Justin Mode On

Eu ainda estou me perguntando como ele sabia que eu ia lá hoje? Tem um traidor entre nós. Isso tem.
Outra coisa que estou me perguntando é o porque de eu ter dito aquilo pra Megan.
Acho que a dor na minha perna atingiu o meu cérebro. Porque né.

Quando cheguei em casa fiz o curativo em minha perna, Não tava tão feio. Na verdade estava mas nada que limpar e deixar sarar com o tempo não resolva.

Também tento entender com ela foi parar lá e o porque de me ajudar.
E também o porque de ela ser tão teimosa.

Eu sinto que ela ainda vai precisar de mim e eu poderei jogar na sua cara que ela estava errada de “eu nunca vou precisar de você”
De alguma forma, qualquer pessoa precisa de mim.
Ri de meus pensamentos.

Mas em vez de pensar nessas coisas eu devi estar pensando em uma forma de acabar com Poll.
Porque é claro que aquilo não ficaria assim.

Terei de descobrir quem é o traidor filho da puta, e planejar algo que acabe com Poll.
Esse cara só serve pra empacar minha vida.

Eu também terei de começar a planejar o assalto ao banco. Na verdade já está planejado. Mas ainda tenho que continuar a pensar.nada pode dar errado.

Porque se der errado, é o fim pra todos aqui. Não só pra mim, mas para todos.
Mas de forma alguma eu posso deixar de fazer isso. Vão ser bilhões que vão vir para meu bolso. Vai ser portas abertas para me tornar ainda maior no que faço.

É tudo o que eu preciso.

Como não ser grandioso? Não sei. Eu sou extremamente grandioso. Meus roubos de carga dão sempre certo, meus assaltos a banco nunca falharam, e roubar aquilo de Poll é um passe verde para o paraíso.
Não é porque ele conseguiu foder com um roubinho a ele, que eu deixei de ser grandioso. Eu só preciso descobri quem é o filho da puta. Será que é Megan?

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continua com 8
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ooi, demorei eu sei, mas falto um comentário. Mas ok.
então minhas aulas começaram e meu lindo professor -digo velho, tipo vovó- de português já passou trabalho. legal? não. Esse trabalho se chama TRIBUNA todos temem esse trabalho. São duas por ano -pelo que ele disse- e se não fizer uma JÁ ESTÁ DE EXAME. coisa linda não?
e o filho do meu professor de matemática -gato- que perguntou pra ele se meninos também podem gostar do Justin Bieber. Coisa lindaa não? -igual o pai- 
AAh e rolo um emprego pra mim, mas tem que fazer uma prova e tals, minha cunhada vai me ajudar. Fixada por 2 anos -estagio- e ganha beem *o*
Beijos e até o próximo capitulo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

G4l- Capitulo 9- Help


"Em cada mente há uma porta que nunca foi aberta."

(Ecos do Além)



Estacionei a minha moto, e corri para traz do local, onde os tiros já eram mais constantes. Assim que cheguei na entrada do local pude notar um cheiro estranho e pude ver alguns capangas do Poll sair do local.

Poll não era burro e enquanto tenta acerta alguém com tiros matava outros com gases.
Coloquei meu rosto dentro da minha jaqueta trancando minha respiração e entrei sem que eles pudessem se me notar.

Enquanto entrava analisava o local em busca de alguma pistas. Pude ouvir algumas vozes não tão distantes dali.
Tentei fazer o mínimo de barulho ao abrir a porta e encontrando Bieber no chão com um ferimento na perna.

-Bieber- falei correndo até ele
-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?-gritou entre dentes puxando a perna
-Bieber,não é hora de machismo. Você está precisando de ajuda.
-Não eu não AI –gritou- Larga minha perna sua louca –ele já não tinha mais força pra gritar.
-JUSTIN JUSTIN PRECISAMOS SAIR DAQUI –um cara loirinho disse. – ELE ARMOU TUDO. BOMBA  JUSTIN.

Justin o olhou com um olhar de esse filho da puta me paga, e tentou se levantatar. Mas sem sucesso. Fiz sinal para que o carinha loirinho me ajuda-se e ele atendeu.
Rapidamente –ou melhor  o mais rápido possível carregando o justin – saímos do local. Justin fez sinal para que o cara fosse buscar o carro e o deixa-se ali. Assim que ele passou o portão uma explosão levou eu e Justin ao chão.

Justin Mode On.

Quando vi Poll entrar naquela sala, meu sangue ferveu. Eu queria poder mata-lo mas ele não estava sozinho e infelizmente eu estava sozinho, por temosia minha. Não que eu tenha medo ou algo do tipo. Mas eu nunca consegueria acabar com todos eles sozinhos.

Depois de jogar na minha cara o quanto ele era mais inteligente que eu, e que ele sempre vai estar um passo a minha frente ele me atingiu na perna. Me deixando incapacitado de caminhar. A bala não acertou em cheio, mas os chutes que ele me deu fez o trabalho dela.

Ele saiu com um sorriso no rosto, e eu não podia matar o filho da puta. Meu orgulho estava ferido.
Quando eu pensei estar acabado, e ter chego ao fim da minha vida –mentira-  ela entrou na sala, sim a vadiazinha mais linda que pode existir. Ela tinha uma expressão assustada, e com medo.
Medo? Ela não é tão valente. Sua expressão mudou para preocupada quando me viu. Agora é a mulher maravilha?

Ela veio até mim, sendo toda meiga. Não que ela não seja. Até porque eu pago eu mando. Mas eu tinha dito pra ela não se meter. E pera como ela descobriu que eu estava aqui?

Tentei relutar, mas eu não venceria nem uma formiga naquele momento. Eu estava louco pra Agarrar  ela ali mesmo, e foder ela todinha quando Ryan entrou, ele estava desesperado falando de bomba.
É ele realmente era esperto.

Com a ajuda dele e de Megan sai do local.
Já fora do local, disse para Ryan buscar o carro, até chegar ao carro eu estaria morto de dor e ainda podia ser atingido por um dos capangas do Poll. Mesmo duvidando que algum daquelas bunda mole estivessem ali.

Foi quando a explosão me levou ao chão Junto com Megan. Fechei meus olhos e passei meus braços em sua cintura para de alguma forma proteger ela.

Quando eu abri meus olhos novamente ela me fitava com uma expressão desesperada, e o fogo não muito atrás de nós trazia um calor insuportável.

-Tudo vai ficar bem –foi só o que consegui sussurrar sem nem saber o porque.
Ainda fitando seus olhos cor do céu, escutei um barulho de carro. Olhei para cima e vi Ryan correndo em nossa direção.

-Ta tudo bem ai? –ele perguntou em um tom debochado
-Ta tudo ótimo Ryan –respondi no mesmo tom –da pra ajudar aqui?
-claro –respondeu no mesmo tom de antes.
Levantei com a ajuda de Ryan e em seguida Megan levantou. Fui até o carro com a ajuda de ambos. Minha perna doía muito e meu orgulho estava ferido. Nunca precisei de ajuda.
-Você não vem?- perguntei adentrando
-E eu lá preciso da sua ajuda? –respondeu grossa
-Precisa. –respondi da mesma forma – é do meu dinheiro que você vive.
-Não tenho só você como cliente. Então não se sinta.
-Você vai ver que está errada.
-Pode ter certeza, não preciso de você nem do seu dinheiro.
-vamos ver.

Megan Mode On

Voltei pra casa um pouco irritada. Ele nunca fica por baixo. Ele sempre da um jeito de te colocar pra baixo, de sei lá.

Estacionei a moto na pequena garagem do pequeno prédio e subi para meu AP. Assim que entrei me joguei no sofá. Eu não acredito que to ajudando uma pessoa que eu mal conheço e ainda contra uma pessoa que eu tenho uma divida.

Fui até o banheiro e me despi e me fitei no espelho, ‘eu ainda vou me ferrar` pensei. Liguei o chuveiro e tomei um banho morno, reorganizando meus pensamentos.

Assim que sai do banho, ainda enrolada na toalha sentei na beira da cama e fitei a minha caixinha em cima da cômoda. Levantei e a peguei a caixinha indo sentar na cama novamente.

Abri ela e fitei o dinheiro. Não deve ter muita coisa pensei.
Esparramei na cama e algumas notas e moedas caíram. Peguei as notas na minha mão e comecei a conta-las em seguida contei as moedas. Suspirei constrangida. –não da pra pagar nem um terço do que devo. –
Mas poll tinha me dado a chance de pagar aos poucos até daqui dois meses. Eu já tinha pago um pouco. Na verdade já tinha dado 3 mil e 500 reais ao todo. E agora em minha mãos eu tinha apenas  mil reais pra uma divida de 11 mil.

Eu nunca a teria novamente foi o que pensei antes de lagrimas invadir meus olhos novamente.

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Continua com 9
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Minhaaas pequenas vocês estão de volta. 11 comentarios <3 awwn gostosas da may.
mas então eu ia postar ontem porem meu querido irmão esqueceu de pagar a net e eu fiquei sem volto só hoje :s
minhas férias estão acabando #issoépessimo
Aaah e já estamos no capitulo 9 isso significa. CONFISSÕES ESTÃO A VISTA.
haha

me sigam lá no twitter. @Magicbi3ber & @yeepdrew
é só da um alô que eu sigo de volta.
beijos, fui.



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

G4l-Capitulo 8- Perigo


"Eu sou um castigo de Deus, e se você não cometeu grandes pecado, Deus não teria enviado um castigo como eu."

(Lutador de Rua)


Justin Mode On

Como se eu não soubesse que ele quer guerra. Ainda mais depois do que eu fiz.
Mas Poll, é grandioso, só que ninguém é maior que Justin Bieber. Ele pode invadir minha casa, porque a preciosidade que ele quer não está mais aqui.

Talvez ele queira minha cabeça para colocar de enfeite na sua sala, mas aquelas coisinhas linda ele não vai ter.

Elas valem muito dinheiro para ficar nas mãos erradas.
E também logo a casa dele cai. Não tão logo,mas eu vou dar um jeito. Porque afinal eu sou Justin Bieber.

-O que ela queria Bieber- era Chaz o fdp a tirar de meus pensamento
-Veio dar recadinho do poll -disse sarcastico
-Recadinho do Poll?
-"ele vai arrancar seu coração com as mãos, se prepara" -disse tentando imitar a voz dela e caindo na gargalhada
-Ele quer os certificados.
-Quem não sabe disso Chaz?
-Mal sabe ele que eles estão bem longe daqui -ele disse rindo
-mal sabe ele do que estamos preparando para ele -gargalhamos.

[...]

-Tudo pronto? -perguntei colocando o capuz

-Tudo -disse Ryan colocando seu capuz também

Estavamos todos prontos. Girei a chave de meu carro dando a partida. Seguimos até o local do galpão de Poll.

Entramos pelos fundos do galpão. Não fomos notados, pois foi muito fácil. Deixamos os carros a uma do local, e entramos. Chris e Chaz ficaram dando cobertura, enquanto eu e Ryan entramos. Alfredo nos monitorava pela a escuta. Sabíamos muito bem o que queríamos. Não atiramos. Poderíamos chamar atenção de quem não queríamos.

Assim que entrei no escritório dentro do galpão comecei a vasculhar a procura daquelas coisinhas lindas que me dariam o privilégio de ter aquela carga na minha mão.
Depois de um tempo procurando achei o que precisava e foi nesse momento em que um tiro ecoou segui de vários outros.

Megan Mode On

Alguma coisa estava errada eu sabia que estava. Eu sentia que estava. E também pela ligação de Poll hoje mais cedo.

Flash Back

-Oi Meg, minha princesa –disse rindo
-Oi Poll-disse normal
-Sabe você está me devendo uma noite de prazer. Ou melhor várias. –disse sorrateiro
-eu sei –disse cabisbaixa eu sabia do que ele fala
-Ah dona Megan, o prazo está vencendo-ele disse, e eu pude sentir o sorriso de vitorioso dele.-Você sabe que apenas me dando prazer não vai pagar a divida, até porque seus programas são baratos. –riu- mas agora Meg vou cobra algo do meu querido amigo. JB.

Flash Back

Ele ia pegar o Justin, isso é bem claro. Mas aonde? Esse é o porem. Não faço a mínima ideia. Não sabia nem como arrumar essa informação. Na casa de Justin ninguém iria saber. Se ele tem tantos esquemas assim não ia falar sobre isso para qualquer um.

Talvez eu consiga essa informação com Poll.

Mas eu realmente não devia me envolver nisso, mas Poll é esperto e eu não o suporto, acho que deveria ajudar Bieber.

Mas tem essa divida. Eu nem sei como vou pagar. Mas vamos com calma Megan, com calma. Uma coisa de cada vez. Primeiro você tem que descobrir o que está acontecendo e depois resolve sua divida. Isso. Repeti para mim  mesma.

Peguei uma roupa no armário e corri me trocar. (roupa)

[...]

-Oi Poll está em casa? –perguntei a um dos caras que fazia segurança do local.
-Poll em casa? Não hoje –riu
-Hmm porque?-ri
-Patrão foi ferrar com um que veio brinca aqui?
-Brincar aqui?-perguntei sem dar na cara que tava gostando da conversa
-É Bieber veio dar uns tiro aqui. Patrão ficou no bicho, descobriu o que ele estava tramando e foi lá no galpão acabar com a festa dele. –riu
-Nossa, esse Bieber é burro –ri – Tchau –sorri- não diga a poll que estive aqui
-Porque?
-Aposto que gostaria de me ter em sua cama. –ri
-Claro –riu
-A gente se vê. –disse colocando o capacete e acenando.

Ser gostosa tem muitos privilégios,sempre consigo tudo o que quero. Ri e acelerei ainda mais. Se esse galpão é o mesmo que já fui até é fácil de achar. Mas se é outro as coisas vão se dificultar.
Assim que cheguei na rua perto do galpão vi dois carros parados. É aqui mesmo.

Continua com 8
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é vocês estão me abandonando é isso mesmo? Daqui pra frente as coisas começam a melhorar na historia.
A Meg vai revelar umas coisas pra vocês, e ela vai começar a perceber outras.
Vai receber umas visitinhas e outras coisinhas.
O passado dela vai ser revelado e eu quero saber se vocês vão estar aqui quando isso acontecer. Vão?

Aah e eu acho que vocês devem dar umas olhadas nas ibs que eu leio ali no #leiaTambém são bem legais.
aah e hoje assisti Titanic inteirinho pela primeiro vez na vida, e se eu disser pra vocês que não vi nada de mais? sou uma sem coração?
aah e quem ai assiste PLL? #adoro. 
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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Teardrops - Encontro... (Mas ninguém pode saber)- Capítulo 9

"Se de quando em quando separavam boca ou ventre era para melhor se verem um instante e constatarem com assombro que eram ainda duas pessoas. De novo se perdiam um no outro sem mais saber com que lábios sentiam os lábios do outro ou quem possuía e quem era possuído ambos sem rumo que não fosse o outro pois viviam um no outro e se detestariam quando uma vez mais estivessem sozinhos depois de haverem vivido tamanha soma na vida."

- Quarup (Antonio Callado)


Eu tinha que tomar uma decisão, não podia demorar. É lógico que ia recusar. Essa foi a minha primeira reação. Mas, depois pensei "Por que não?" Não tinha motivos pra recusar. Foi quando mandei a sms dizendo que ia. Nós íamos a uma sorveteria perto do shopping. Eu ia ter que ser bem esperta pra ninguém saber o que eu ia fazer. 
Era quinta-feira. Eu estava com uma puta de uma cólica. O coisinha desnecessária.
Alem de ter um mar de sangue no meio das pernas tem que sentir uma dor do inferno.
Fui olhar em meus remédios e o meu remédio pra cólica tinha acabada. Era noite não tinha como comprar e eu não estava com condições pra sair de casa.
Apelei indo até o quarto da Cristine.
- O que você quer? - ela disse
- Me empresta o remédio pra dor?
- E o que eu ganho com isso?
- Você é mulher sabe o que eu estou passada.
- Ta pega ai - ela disse revirando os olhos e jogando a cartela.
- Obrigada - sorri pra ela e sai.
Fui lá em baixo e peguei um copo d'água pra fazer o remédio descer. O meu remédio e o dela era o mesmo então já estava acostumada com aquele gosto horrível.
A dor erra tanta que resolvi tomar dois assim conseguiria dormir.
Esse remédio da sono, então se você for dormir logo depois vai ser uma maravilha. Como tomei dois comprimidos apaguei.

JB POV ON

Sexta-feira. Ultimo dia de aula e depois eu ia sair com a Grace. Conhecer ela fora dos murros da escola. Cara a cara sem te-la escondida atras de um celular.  Estava decidido a não perguntar muitas coisas sabia que ela ficava incomodada. Preferi também não falar pra ninguém, ela podia não gostar. Vai entender uma mulher bipolar.
Mas pra minha surpresa ela não apareceu. Será que ela vai furar comigo? Sacanagem e a vadia ainda falta na escola pra não falar isso na minha cara.
Mandei sms pedindo pra ela, mas não obtive resposta.
Estava ficando nervoso. A aula estava acabando e as esperanças dela chegar atrasada estava acabando.
(...)
Enfim cheguei em casa. Estava com muita raiva mas não podia ficar, podia ter acontecido algo com ela, não sei mas eu estava puto de bravo.


Grace POV ON

Acordei com a claridade me impedindo de abrir os olhos. Custei a abrir. 
Olhei as horas.
Não estou acreditando. SÁBADO 9 HORAS DA MANHÃ.
Eu dormi quase dois dias.
Aquilo é forte.
Olhei de novo o celular o Justin havia mandando varias mensagens. Coitado estava preocupado.
Respondi dizendo que estava tudo bem, me desculpando e que ainda estava de pé no mesmo lugar na mesma hora.
Tomei um banho demorado, estava com a cabeça explodindo.
(...)
Pro meu azar ia ter que limpar a casa toda antes de sair, tentei fazer o trabalho a mais rápido que pude. 
(...)
Enfim acabei e corri pro banho. Nunca tomei um banho tão rápido na minha vida, pois tinha 1 hora e 30 minutos pra chegar, e tinha que inventar uma desculpa antes de sair de casa não sou burra.
Estava pronta. Coloquei uma calça jeans escura e apertada, uma tomara que caia e minha jaqueta de couro por cima aberta. Coloquei meu salto e peguei minha bolsa, ia precisar dela.
Deixei meu cabelo com ondas. Ou melhor natural e solto.
Estava pronta.
Fui até o quarto do babaca do Peter pedir dinheiro, ele pediu pra que, e eu disse que era pra comprar livros. Ele caia nessa porque a unica coisa que eu fazia era sair pra comprar livros e Cds.
- De salto? - ele me olhou espantado
- Sim por quê?
- Você nunca sai de salto
- Mudei - eu disse e o deixei falando sozinho.
(...)
Já na rua, andei até esquina de casa pra ligar pro taxi.
Não demorou muito e o taxi chegou, me levando até o destino.
Cheguei la, avia dado mais do que eu planejava.
- Não da pra dar um desconto ae? Por favor?
Eu estava quase implorando.
O motorista me olhou de cima em baixo o que me deixou brava e envergonhada.
- Ok, faço pela metade
- Obrigada - eu disse sorrindo e entregando o dinheiro.
Entrei na sorveteria, Justin ja estava la todo esparramado na cadeira, olhando no relógio. Quando me viu abriu um sorriso muito lindo.

JB POV ON

Já estava achando que ela não vinha, ótimo levei um toco. Olhei pela milésima vez pro relógio, e depois corri os olhos pela porta e vi ela chegar. Não pude deixar de sorrir. Ela estava muito linda.
Fui até ela e puxei a cadeira pra ela sentar. Ela agradeceu com um sorriso.
Me sentei também.
- Pensei que não vinha - eu disse
- Não sou de furar
Eu sorri
- O que aconteceu com você?
- Estava me sentindo mal ai tomei um remédio pra dor, só que como era muito forte a dor tomei dois ai acabei dormindo e acordei só hoje as 9 horas.
- Dorminhoca 
- Não sou não - ela disse e pegou um pouco de sorvete na passiva e passou no meu nariz me deixando melecado.
Ela começou a rir
- Você é louca - eu disse rindo e me limpando
- Não sou... queria ver, você não durava dois tempos morrendo de cólica...
- Duvido...
- É a dor de levar um chute no seu amiguinho - ela disse isso ou eu estava sonhando? Fiz uma cara de dor. É isso doí.
- Viu? pela sua cara sei que dói.
- Ok Ok, você venceu - eu disse e ela começou a rir.
- Eu sei, sempre venço...
- Agora ficou convencida - ela deu lingua
- Por que ninguém acordou você?
- Ninguém liga pra mim naquela casa - ela disse e deu ombros.
- Hm.. - foi o que pude dizer.
- Mas então... tem algo sobre você que ninguém saiba?
- Ninguém sabe nada da minha vida, e você sabe que eu não gosto de falar sobre mim.
- Eu sei, desculpa - eu disse abaixando o olhar.
- Eu sei tocar piano - ela disse e eu fiquei surpreso
- Serio?
Ela assentiu
- E toca bem
- Sim
- Como você sabe que toca bem?
- Minha mãe me ensinou, e disse que eu tocava bem 
Eu sorri
- O que você mais gosta de tocar?
- Faz tempo que não toco mas gosto de tocar "Quebra Nozes" de Tchaikovsky, eu costumava tocar com minha mãe.
- Eu quero ver você tocar, e se for o casa tocar com você. - ela arqueou a sobrancelha
- Você sabe tocar?
 Assenti
Os olhos dela brilharam
- Ai meu Deus isso é muito legal, faz anos que não toco com alguém, se tivermos oportunidade tudo bem - eu sorri - e sobre você? o que tem a dizer?
- Bom, me mudei pra ca com minha mãe pois ela é escritora e produtora, agora esta dirigindo um filme. Meus pais são separados e tenho dois irmãos mais novos. Jazmyn e Jaxon por parte de pai. 
- Adoro crianças - ela disse sorrindo - eu não conheço meu pai... - seu sorriso se desfez.
- Sinto muito - foi tudo o que pude dizer
- Tudo bem - ela disse chacoalhando a cabeça.
- Você vai no jogo semana que vem?
- Não, não gosto de esportes - ela disse
- Nunca te vi na educação física, o que você faz?
- Atestado medico - olhei confuso - falsos - ela disse e eu ri.
- Vai no jogo, por favor...
- Vou pensar no seu caso.
Ela olhou as horas.
- Tenho que ir, meu padrasto acha que estou na livraria...
- E se ele pedir por os livro comprados?
- Por isso da bolsa - ela disse apontando pra bolsa que trouxe - eu coloquei alguns dentro pra ele não desconfiar
- Esperta - eu disse e ela deu um riso leve.
- Bom, vou chamar o taxi - ela disse
- Não precisa, eu te levo
- Não - ela disse com um olhar amedrontado - Mas ninguém pode saber que saímos entendeu? Ninguém me prometa isso
- Ok Ok, eu prometo não vou falar nada - eu disse e ela olhou com alivio - mas ninguém vai saber, deixa eu te levo
Ela revirou os olhos
- Tudo bem, me deixa na esquina de casa
Assenti
(...)
Chegamos na esquina e eu parei o carro
- Obrigada - ela disse
- De nada... Então, saimos outro dia?
Ela deu um sorriso e saiu do carro.
- Hey é serio. - eu gritei ela ja estava indo embora
- Até qualquer dia - ela disse e eu entendi que era um sim.
(...)
Eu havia conhecido uma Grace diferente. Ela não era certinha e muito menos mal-humorada ela era divertida mas tinha medo de mostrar o seu eu.
É acho que estou me apaixonando.

Continua.

Desculpa, Desculpa, Desculpa. Era pra ter beijo nesse capitulo mas eu mudei o proximo ai não ia encaixar com meus planos mas eu prometo que não vai demorar o beijo...
E ai o que acharam?
O trecho ali em cima, é de um livro que minha tia me emprestou. No inicio é chato pra caramba mas depois fica legal. É literatura Brasileira, nunca li um livro do tipo.
Quem gosta de sexo vai amar o livro porque depois de uma parte só tem putaria. Mentira quase o livro todo. Se tiverem interesse leiam aqui a sinopse. Só pra constatar, o trecho ai em cima é um trecho deles trepando. Quem encontrar o livro é a pagina 319. E outra, tem uma mulher no livro que da pra todo mundo. Tem que ser persistente porque o livro tem 600 folhas. Eu li agora nas ferias. E eu morria de rir quando contava trechos dele para a minha amiga, até pra minha tia eu contei e ela riu muito.

Estou lendo uma fic perfeita, vocês já devem ter ouvido falar "Soul Rebel"
Vou divulga-la no final da postagem.
Se quiserem que eu divulgue a de vocês, coloque nos comentários  se eu não esquecer na próxima postagem eu divulgo uma, mas vou divulgar todas no decorrer dos capitulo.

Beijos.

Continua com 7 comentários

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