domingo, 21 de abril de 2013

G4l-Capitulo 18- Talking about


"- Dentro de nós existem apenas três coisas: o bem, o mal e o nosso corpo debatendo-se entre eles."

(Três Desculpas para Matar)


Acordando de manhã relembrei o dia turbulento de ontem, mas agora pensando por um outro lado foi bom. Os fatos foram esclarecido, não era mais uma suspeita, para o povo ali.

Tuck, já não estava mais entre nós. Me assombrando. Mas eu sabia que aquilo não terminava ali. Minhas coisas com Poll ficariam ainda mais difícil. Todo dinheiro agora seria pouco.

Agora, não teria como aparar o mal eu teria que corta-lo pela raiz. Pegar o que é meu, e partir. Partir pelo menos por um tempo.

Precisava de um tempo com Amy, e um tempo pra mim. Precisava arrumar um jeito de Poll nunca mais me encontrar e arrumar um emprego descente.

Tinha vontade de incluir Justin em meus planos, mas dele eu nunca tinha certeza de nada. Eu não podia confirmar que na hora do café ele não me mandaria embora. Ou que ele estivesse pronto para agir sem mim. Até porque ele mesmo me recusou uma vez.

As coisas acontecem em uma velocidade assustadora. Uma hora você tem tudo e em outra você não tem nada. Uma hora você tem um chão, e no outro você esta caminhando sobre uma corda bamba sobre um oceano sem fim.

Meus pensamentos iam longe, e meus pés saiam do chão. Porque , talvez,apenas talvez, eu nunca deixei de ser aquela menina frágil, tentando se proteger do mundo. Tentando proteger quem ama.

Olhando para trás, olhando meus erros, vejo que sem eles eu não estaria aqui. Mas sinceramente não é bom estar aqui. Lutando para manter a vida de alguém, que você não tem mais os totais domínios.
Eu nunca tivera o controle da situação. Minha vida sempre fora um filme rápido de terror ou ação. Não podia definir.

Quando me olho no espelho, mão consigo acreditar que já vi tantas coisas. Não acredito que minhas mãos apertaram o gatinho de uma arma, para tirar a vida de uma pessoa. Repugnante, mas uma pessoa.

Só agora percebi que não estava na minha casa, que não estava na minha toca protetora –não tão protetora assim- eu estava em um quarto diferente. Mas que eu já tivera ali. Era, sim,o quarto de Justin.
Mas onde ele estava?

Não sabia? A cama bagunçada ao meu lado indicava que ele havia dormido ali. Pois, nada me lembrava da noite passada.

Medrosa, do Justin que eu poderia encontrar, me levantei. Ainda relutando de não querer encarar nada no dia de hoje.

Prendi meu cabelo em um coque alto, e caminhei até o banheiro ali presente., jogando uma água fria em meu rosto.

Voltando ao quarto, encontrei duas malas, no canto esquerdo do quarto. Curiosa, caminhei até ela abrindo-a e encontrando todas as minhas roupas.

Não fazia ideia do porque delas estarem ali, mas peguei uma camisa vestindo apenas ela  -ja que eu dormira apenas de roupas intimas-

Desci as escadas, encontrando Justin jogado no sofá trocando de canal. Entediado. Ele por fim, direcionou seu olhar para mim.

-Bom dia –ele disse por fim
-Bom –sorri- porque tem minhas malas de roupas lá em cima agora? –perguntei arqueando uma sobrancelha
-Você mora aqui agora. –disse dando de ombros
-moro aqui? –indaguei
-sim. Tem café na mesa, você devia comer –ele disse ainda deitado
-eu vou –disse balançando minha cabeça para frente e para traz, saindo da sala.
-ei –pude ouvir ele me chamar –meu beijo –completou quando apareci na porta.

Caminhei até ele que mantinha um sorriso no rosto, e selei nossos lábios em um beijo calmo e curto.

-depois vamos sair
-nós?
-sim –respondeu- te preparar para seu primeiro roubo.
-sei como agir –cruzei os braços –não preciso aprender nada.
-precisa –respondeu- agora vá comer, e se trocar. –disse passando a mão em minha coxa. Sorri.

Caminhei até a cozinha me servindo de apenas um pedaço de bolo e um copo de leite. Justin ainda estava jogado no sofá. E Bom ele estava surpreendente hoje. Não disse que você nunca pode saber que Justin vai acordar pela manhã.

Subi para o quarto novamente, ligando o chuveiro em uma água morna. Me enrolei na toalha e caminhei de volta ao quarto.

Abri minhas malas jogando tudo em cima da cama. Preciso arrumar isso no closet.  Em meio a tantas roupas, jogadas ali, escolhi um shorts verdinho e um top preto, com um salto baixo. 

[...]

Finalmente voltamos para casa. Passar o dia enfiada no galpão é entediante e cansativo. E o pior era ouvir Justin dizer que tinha muito que aprender. Isso é quase que me chamar de inútil.

Suspirei frustada, não queria falar com ele, não agora. Tava cansada de “vamos por parte” “você tem que fazer isso e a aquilo”, mas na verdade eu tinha mesmo que aprender.

Mas, meu orgulho de ‘mulher sabe tudo’ estava ferido.  Me jogando na cama, desejei que Justin não entrasse pedindo pra conversa. Não quero conversar, quero dormir.

Antes que eu pudesse fazer mais uma prece, ele entrou no quarto, retirando sua camisa e jogando no chão.

-Vamos conversar –ele disse sentando na beirada da cama.
-vou tomar banho agora- falei,cortando o que ele poderia começar.
-eu espero –ele disse se jogando na cama com os braços atrás da cabeça.

Durante o banho, não me preocupei se estava demorando, pra mim quanto mais enrolasse melhor. ‘coversar’ não gosto disso. Mas a curiosidade, me consome, mas o medo de um “ataque” também era presente.

Em meus pensamentos vieram a tona, o dia em que apanhei como uma cadela, na minha própria casa. Casa, que agora nem tinha mais.

-Agora você pode falar? –perguntou Justin assim que voltei ao quarto
-tá- respondi com receio.
Me sentei na beirada da cama e fitei meu dedos.
-Já pode começar –disse agora olhando pra ele.
-Eu só quero te pedir uma coisa
-pede
-larga aquilo –ele disse fazendo uns gestos com as mãos- fica comigo
-eu não posso –abaixei minha cabeça
-Porque você não pode?-perguntou se aproximando
-é algo meu –disse ainda com a cabeça abaixada
-Porque você não me fala?-perguntou ainda calmo
-Por que você não vai entender.
-eu juro que posso tentar –ele disse com um pequeno sorriso. –por favor.

Minha cabeça dava reviravoltas como meu estomago. E eu não sabia se devia, não sabia se era o momento certo. Minhas lagrimas desciam sem permissão, e eu tinha a tentativa invalida de secar todas elas.
Justin me olhava apreensivo, a espera de uma resposta. Mas eu não conseguia, eu não podia, eu não tinha coragem.

-eu tenho uma filha –disse com um pingo de coragem que me restava.


CONTINUA COM 7

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LoooL finalmente ela contou né? Mas agora o que resta saber é qual vai ser a reação do Justin? A fic ainda vai ter alguns capítulos. Não está tão no fim, mas está no fim. Boom... estou escrevendo uma nova fic, só tem dois capítulos pronto, mas tem. haha 
Vai ser diferente dessa, mas também vai ter sexo,drogas,morte e outras coisas. Eu não vou falar sobre a fic agr -não muito- mas quando eu tiver um sinopse descente pronta eu juro que posto pra vcs.
Mas também tem uma coisa ruim, talvez eu não poste mais no blog. Mas isso eu quero que vcs me digam. Me procurem no twitter (@magicbi3ber ou @yeepdrew) pra falarmos sobre isso. 
Então é isso. Beijão. Tchau!!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Teardrops - Toda a verdade - Capítulo 14

"Se eu pudesse eu tiraria sua dor e colocaria em mim, pra te ver sorrir outra vez.Queria te abraçar quando você estivesse se sentindo só, queria pegar sua mão ao atravessar a rua , te dar um beijo na testa quando você dissesse que já voltava,queria ser teu motivo pra sorrir todas as vezes que pensasse em alguém, queria estar presente na tua vida, queria ser aquele que você mais precisa a toda hora, assim como você é pra mim."

- Desconhecido 



Na manhã seguinte, o sol adentrou meu quarto. Maldita cortinha aberta. Eu mal lembrava do que ocorrera na noite anterior, e como um estrondo de pensamentos, tudo veio a tona. A discussão, as mentiras... Eu não tinha orgulho de mim, não tinha orgulho de esconder tudo. Mas pouparia sofrimento e dor. Talvez. Com muita dificuldade vou me arrastando para fora da cama, amaldiçoando a maldita segunda-feira. Sigo até o banheiro e encarro o espelho. Estava cheia de olheiras, meus olhos inchados  Provavelmente chorei a noite toda, e o mais esquisito, enquanto dormia. Fui direto pro chuveiro. A água quente queimava minha pela, era uma sensação ruim, e ao mesmo tempo boa e revigoradora. Logo depois do banho, coloquei um jeans e uma regata preta por cima, deixei meus cabelos sotos e lisos. Coloquei uma bota cano-alto com cadarço, e fiz uma maquiagem pesada e desci.

Chegando lá em baixo, Cristine e Peter estava tomando café e rindo que nem uma família normal.
- Grace - disse Cristine entre gargalhadas - Essa piada é muito boa, quer ouvir?
- Não - eu disse seca me sentando e pegando uma maça.
- Nossa que mal humor, eu ouvi tudo ontem - gelei na hora, como assim ela ouviu?
- Do que você esta falando? - eu disse tentando esconder o espanto.
Peter não dizia uma palavra se quer, era estranho, eu sentia que estava perto da morte mais do que nunca.
- Você fala sozinha - ela finalmente disse, eu arqueei a sobrancelha - é  louca, eu já imaginava que era louca, agora eu tenho certeza. Você é estranha.... Sabe aquele filme? O sexto-sentido? você é o menininho que vê gente morta. Não me admiro nada com isso... Estava falando com a sua mãezinha? - Um ódio fervilhou dentro de mim na hora. Eu nunca fiquei com tanta raiva na vida, palavras nunca me machucaram tanto. Como ela pode falar da minha mãe? Nem quando Justin me provocou com isso eu fiquei tão irritada. 
Me levantei irritada, apoiando meu braços na mesa e fiquei com o rosto bem próximo do dela
- Nunca mais, nunca mais mesmo você ouse falar dela - eu disse apontando o dedo pra ela - Depois não diga que eu não avisei. - eu disse pegando uma faca e fincando na maça, pude vê la gelar. Me virei rumo a porta de saída  e peguei minha bolça que estava jogada no sofá e sai daquela casa, sem vontade nenhuma de voltar.
Mas, a fome me consumiu. Maldita hora que eu ouvi, pudia muito bem ter me feito de surda e fingir que não estava escutando nada. Mas, quando se trata dela, é impossível  A dor é maior, tudo é maior. E por mais que eu tente sempre vai ser assim.
Parei em uma padaria e comi qualquer coisa, antes de seguir meu rumo para a escola. Era algo entediante e as vezes, como uma criança eu ia contando os passos.
Eu ria de mim mesma, por breves segundos.
Ao avistar a escola, respirei fundo e adentrei no portão. Levantei a cabeça e vi todos os olhares pra cima de mim. Respirei fundo, e segui em frente. Não estava com saco pra aguentar essas pessoas hoje, na verdade não queria nem estar aqui, queria sei lá... ficar sozinha, comigo mesma. Pensando... Em como seria daqui pra frente, em como seria quando eu contasse toda a verdade. Eu tenho medo, medo do que pode acontecer, medo do que pode não acontecer. Eu fico todo dia com a duvida em minha mente, isso me tortura, isso acaba comigo. É como se uma parte de mim soubesse, la no fundo, que eu deveria contar, e a outra parte, dissesse, não, você não deve. E eu fico nesse dilema, sem saber ao certo o que fazer.
Resolvi voltar, dei meia volta e segui em direção ao portão. Eu não queria ficar ali, eu queria ficar sozinha, somente eu e eu mesma. Senti meu celular vibrar, logico que sabia quem era.
"Onde esta indo?" estava escrito. Pensei muito no que responder, pois no fundo nem eu mesma sabia para onde estava indo. "Não sei, só quero pensar..." Respondi e logo depois chegou outra. "Quer companhia?". Não queria, queria ficar sozinha. Era uma decisão difícil e se ele estivesse comigo só iria piorar. "Obrigada, mas preciso ficar sozinha" eu respondi com o coração doendo e logo "tudo bem" senti uma tristeza em suas palavras, respirei fundo e continuei fazendo meu trajeto. Segui até um prédio abandonado, e entrei nele. Subi até o ultimo andar, o superior e fiquei olhando a paisagem e pensando no que fazer. Claro que iria contar, ele era a pessoa que eu mais confiava, eu me sentia mal escondendo as coisas dele, era o que iria fazer, só precisava esperar... Esperar a hora certa.

(...)

Meu final de semana preferido, além dos Earnshaw estarem viajando, eu vou passar dois dias só com Justin, somente com ele e mais ninguém.
Estava aguardado a chegada dele, esse poderia ser o fim, mas tinha certeza que a partir de hoje minha vida iria tomar um rumo que jamais pensei que tomaria, era hoje, o dia que contaria toda a verdade, custe o que custar.
Quando ele chegou, subimos e me sentei na cama e fiz sinal para ele sentar do meu lado, respirei fundo, era agora ou nunca.
- Justin, tem tanta coisa inexplicada, que eu deixei sem lhe contar. Tanta coisa que você não sabe sobre mim e esta na hora de eu te contar toda a verdade.
- Do que você esta falando Grace?  - uma lagrima caiu de meus olhos.
- Tudo, desde meus 9 anos até hoje, tudo que eu escondi. O motivo pelo qual eu desconverso.  A história verdadeira por de trás do meu armário. Eu escondi por muitos anos, muitos anos e só Bea sabe a verdade.
- De que verdade você diz? eu não estou entendendo nada - eu mal contia as lagrimas.
Respirei fundo antes de começar novamente.
- Meu padrasto... ele.. ele ... - eu mal conseguia falar, era triste e ao mesmo tempo vergonhoso e nojento - ele... - eu não sabia como falar somente abaixei a cabeça 
- Ele abusa de você? - apenas assenti - O QUE? - ele disse e levantou da cama e ficou me olhando - FOI O QUE EU ENTENDI GRACE? ESSE FILHO DA PUTA FAZ ISSO COM VOCÊ? - eu não contia as lagrimas eu apenas assentia - EU VOU MATAR ESSE DESGRAÇADO GRACE, EU VOU MATAR - eu já chorava compulsivamente e Justin ficava andando de uma lado pro outro dentro do quarto repetindo: "eu vou matar esse desgraçado". Ele olhou pra mim e viu meu estado, se sentou e me abraçou.
- Shiuu... tudo vai ficar bem, eu prometo - por mais que eu quisesse acreditar, eu não conseguia. Não. Nada ia ficar bem, tudo só iria piorar. Eu sabia disso, mas eu não conseguia mais olhar pra ele escondendo isso, eu me sentia baixa, eu não me sentia verdadeira. - Você tem que denuncia-lo Grace, vem, vamos.
- NÃO - eu disse e ele se assustou - eu não posso.
- Por que não?
- Se eu o fizer, ele acaba com minha vida. Eu não digo comigo, e sim com todos. Ele foi bem claro, se eu denunciar ele mata todos ao meu redor só para me ver sofrer, e depois me mata. Por isso - eu chorava muito - por isso - eu já soluçava - que eu não tinha amigos, não tinha ninguém... Eu tenho medo do que ele possa fazer pra você... E Bea.... ela é minha melhor amiga e a gente não se fala... pois eu tenho medo... - Justin me abraçou forte - Lembra aquele dia que eu cheguei chorando na escola? - ele assentiu e me olhou supreso
- não me diga que.... - eu assenti
- foi a ultima vez - eu disse e abaixei a cabeça.
- A gente precisa denuncia-lo - ele disse se levantando
- Não - eu disse me levantando também - eu tenho medo, muito medo.
- Mas a policia vai lhe ajudar, você não pode continuar a viver assim
- Você não entende - eu disse chorando novamente
- não Grace, o pior é que eu não entendo. Mas, eu sei que você tem que denuncia-lo, é o melhor a fazer...
Eu negava com a cabeça
- Por favor, não faz isso você não sabe do que ele é capaz.
- e você sabe? - neguei com a cabeça
- só não diz nada pra ninguém, por favor. - eu disse de cabeça baixa e ele novamente me abraçou.
- desde quando isso acontece?
- Desde que eu tenho 9 anos - eu disse com a cabeça em seu peito.

JB POV ON

Minha vontade era de matar esse filho da puta, arrebentar a cara dele. Denuncia-lo, vê-lo pagar. Mas, eu não podia. Eu tinha prometido. Mesmo que tivesse vontade eu não podia.
Se eu pudesse eu pega toda a dor dela pra mim, vê-la daquela forma, era destruidor. A pior dor do mundo, eu não podia fazer nada pra ajuda-la, só abraçar.
- Cristine sabe disso? - peguntei ela somente negou com a cabeça e eu fiquei aliviado.
Eu queria fazer qualquer coisa pra deixar ela feliz. Mas eu não sabia  oque
- quando eu fazer 18 anos, ele se some daqui com aquela filha dele, e eu volto a ter essa casa e a minha liberdade, eu começo a viver. - ela disse e abriu um meio sorriso e respirou.
Eu me aproximei dela, e ela de mim. Beijei-a.

Grace POV ON

Um alivio, era isso que sentia. Um alivio e um medo, agora tudo podia acontecer. Agora, minha vida tomaria um rumo totalmente diferente. Eu sentia isso, eu sabia disso. Eu tinha medo disso, eu já não sabia mais o que fazer, o que sentir.
Agora uma nova Grace Linton ira nascer.

Continua....

Oi povo, então, esta chegando ao fim... Eu sei que vão chorar, mentira eu sei que não vão, mas esta no fim. E eu ainda não fiz a sinopse de "the race". Eu estou sem ideias. Eu e a Mayara estamos decidindo uma coisa, assim que decidirmos iremos avisar vocês. Ui adoro suspense.
Segunda-feira passada (8/4) foi meu aniversario :D viva eu :D  15 anos, sou ainda uma babe.
Meu primo da Bahia chegou, e eu não estou tendo muito tempo pra postar, fora que eu estava lendo fics loucas e escrevendo "the race" querem ver a capa?
Te altas coisas acontecendo comigo e eu quero contar :D chamem no twitter lol
bom vou encerrar por aqui se não, não paro mais hahahaha

xoxo

by: Poli - @withsw4g

Leiam também (e chorem com o final): Soul Rebel-Third Season

sábado, 13 de abril de 2013

G4l-Capitulo 17- Sair vivo dessa.


Se não lutarem por alguma coisa serão vencidas por qualquer coisa."

(Sucker Punch - Mundo Surreal)


Justin Mode On

É claro que aquela vadia não ia ficar de boa, mandei um de meus caras seguissem ela. Queria descobrir o que ela tramava.

Meu telefone tocava e era Wilson, o cara que mandei segui-la.

-Patrão?
-diga Wilson –disse ansioso por informações.
-a garota está numa enrascada, ela foi arrastada para um galpão –disse ele baixo
-Deve ser armação dela seu panaca –disse com ódio da burrice de Wilson
-Não é patrão –disse rápido- tenho certeza que ela estava sendo seguida não só por mim
-onde fica esse galpão? –perguntei pegando a chave do carro
-é o galpão de Poll.

Paralisei, temos duas opções. Ela estava dizendo a verdade ou mais uma furada.

Megan Mode On

-TUCK?- perguntei com a voz falha
- é o seu fim vadia –disse ele calmo – mas antes vou-te foder até não poder mais
-Eu posso morrer, mas você não vai tocar em mim –guspi palavras
-eu meto em você nem que seja com você morta cadela.
-você consegue ser ainda mais nojento-guspi mais uma vez palavras-sei que teu sonho é me foder todinha Tuck, e sei também que é você que está me mandando essas coisas.
-Que coisas vadia?
-Não finja –pedi- você é um péssimo ator.
-consegui enganar Justin por tanto tempo.
-Conseguiu enganar quem? –uma voz soou atrás de mim
-Justin? –indaguei
-Patrãozinho –disse Tuck sorridente

Meus olhos estavam arregalados e eu podia ver a raiva  nos olhos de Justin e o medo disfarçado por um sorriso no rosto te Tuck. Os olhos de Justin variavam entre mim e Tuck.

Em um rápido movimento Tuck me puxou pelos cabelos pra si apontando a arma para minha cabeça em seguida.

Se antes eu já estava com medo agora eu estava muito mais. Não estava preparada para isso e pude ver que Justin também não.

-Se tentar algo contra mim, eu atiro- informou Tuck.

Meus olhos encontraram com os de Justin, os meus suplicavam por ajudar. Podia sentir meus olhos se umedecerem e minha visão ficar um pouco embaraçada. Uma lagrima desceu por minha bochecha me entregando. Droga disse em um fino sussurro.

 -Solte ela, vamos resolver isso nós dois. –pediu Justin ainda com calma.
-Só solto ela com sua arma no chão.
-Não é corajoso o suficiente para me enfrentar sem ter uma vitima consigo? –dizia entre dentes
-Não sou burro como essa vadiazinha.
-Quem diria Tuck aquele que se dizia tão fiel –Justin brincou
-Pois é patrãozinho tava pensando em fazer teste  pra um filme de Hollywood –gargalhou Tuck
-se você sair vivo dessa –Justin deu de ombros- que eu duvide muito. –ele disse e então um barulho de tiro ecoou pelo local.

Fechei meus olhos se fecharam fortemente e pude sentir meu corpo junto a outro corpo ser levado ao chão.
Desesperada e sem coragem de abrir meus olhos senti o sangue escorrer por minha mão.
Coragem para abrir meus olhos? Eu não tinha. O desespero tomava conta de mim, mas eu não tinha força para abrir meus olhos.

Um par de mão geladas tocaram minha pele me fazendo arrepiar. Meu coração parecia que ia rasgar meu peito, e essas mesmas mãos me arrastaram para trás e quando finalmente abri meu olhos pude ver aquele imenso rastro de sangue, seguindo outro caminho.

Meu corpo foi largado bruscamente no chão e então outros passos vindo até mim.

-Megan?
-Justin? –perguntei
-é –respondeu ele se aproximando mais –você está bem?
-talvez –sussurei
-desculpa.
-Desculpa? –perguntei só para vê-lo terminar a frase
-ter desconfiado de você.
Apenas fiz uma maneiro com a cabeça e fechei meus olhos, desejando que aquilo não tivesse acontecido.
-onde está Tuck?
-vai ser comido por minhocas agora –sorriu travesso
-você matou uma pessoa –disse com um  raciocínio lento
-em meio a tantas outras.

[...]

-Toma –disse Justin me entregando uma caneca de chá
-Não preciso disso –retruquei – estou bem
-seu psicólogo não
-o que está insinuando?
-nada –deu de ombros –Tuck trabalhava para Poll
-eu sei –disse – Poll deve estar atrás de mim.
-Por quê?
-Se Tuck era o mensageiro de Poll, ele deve saber de nossa aproximação, e do plano de acabar com ele.
-Quer acabar com Poll?
-É tudo o que eu mais quero –disse firme.
-Podemos Fazer isso juntos. –sorri com o ato, selando nossos lábios.

CONTINUA COM 7
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aaaai negas da nega May
cade meus comentarios? cade vcs?
Mega beijo pra vcs sz
#partiu

segunda-feira, 1 de abril de 2013

G4L-Capitulo 16-Caçar quem está me caçando.


"Tudo ia bem comigo até você chegar!"

(Um Amor para Recordar)




 (Capitulo reescrito pela diva Sandrine Venas)

Peguei aquelas fotos jogadas sobre meu corpo e minha boca se abriu, fazendo meu coração disparar.
DEUS! o que é isso?

Eu não conseguia raciocinar, aquilo estava sendo algo realmente assustador. Estava me sentindo em pretty little liars, e NÃO , isso não é legal!

A mão dele estralou em meu rosto, aquilo ardia - toquei o lugar que ele bateu - fitando o Justin que estava enfurecido, eu podia sentir a raiva subindo sobre suas veias sobressaltadas, seus olhos estavam escuros e enfurecidos e o peso de sua mão em meu rosto. E o pior é que eu ainda me sentia culpada. Eu deveria ter ficado na espreita desde o momento em que senti algo de diferente ao meu redor.

Em questão de segundos as suas mãos grudaram em meu cabelo me arrastando pelo chão da sala. O choque de meu corpo nu com o piso gelado... eu me sentia tão exposta. Estava sendo maltratada pelo homem que me levou para cama na noite passada.

Abri minha boca para gritar por socorro quando outro tapa me fez fecha-la, depois mais outro e mais outro...

EU QUERO GRITAR!
EU QUERO FAZER ISSO PARAR...

- justin por favor ... - disse em um sussurro fraco.
Eu não sabia nada sobre as fotos e seus gritos me deixava mais confusa ainda. O que esta acontecendo comigo?

- Vadia! vadia! - ele gritou puxando seu cabelo pra cima - não acredito que você colocou alguém pra tirar fotos nossas. - ele andava de um lado pro outro- Aposto que ia mandar essas merdas pro Poll né? Então é você. Eu devia ter acreditado desde o primeiro momento.
- Para, para, para - eu gritei me saindo dele - Eu não sabia dessas fotos, eu não sabia de nada. Isso é alguma armação, ate por que tem alguém atrás de mim.
-Atrás de você? –gritou- Porfavor. Ta achando que é o que? a Beyonce? Porque pra ter fotinhos de tudo quanto é forma de você, acho que deve estar te confundindo com ela. Ou então você cometeu um assassinato? Oh meu Deus. Se enxerga garota.
-VOCÊ NÃO SABE NADA SOBRE MIM.
-Sei que vai levar a maior surra que já teve em toda sua vida. - meus cabelos foram puxados novamente me erguendo, ate ele- você vai ver o que acontecem quando me enganam - ele sussurrou, bem próximo ao meu ouvido deslisando sua boca pelo meu rosto, até chegar em minha boca, quando eu pensei que ele ia me beijar ele deu outro tapa no meu rosto.

DOENTE. ISSO É DOENTIO ...
Mais um chute em meu estomago, meu cérebro todo revirou. Doia doida muito, as lagrimas me dominavam ... Ele me bate de novo, eu fecho os olhos , sentindo a dor pulsar.

- por favor - eu pedia eu gritava e implorava, era tão bom gritar, eu quero que isso acabe, ele não ta maneirando. Sua mão atravessou a pele fria e machucada do meu corpo de novo, se ele não tivesse me segurando com tamanha força eu teria desmaiada no chão. Mais um , dois ... cinco , dez eu perde a conta, meu corpo todo estava pegando fogo

- Me mata logo - minha voz é um soluço embargado e sufocado.
- Cala a porra da boca - ele disse me puxando pros seus braços, sua respiração é irregular e áspera Ate eu sente algum gelado tocar minha nuca. Oh , não . uma arma?.- eu não consigo caralho, eu não consigo - As lagrimas caem com mais força pelo meu rosto, mais corpo grita em uma suplica... Eu não quero chorar. Eu não quero nada dele, eu quero que ele me solte Tento empurrar ele pra longe... lutar contra ele, buscando alguma força interna.

Me deixa - eu choramiguei - não me toque. -Com um pouco de resistência ele me solta , me fazendo cambalear.

Ainda temos coisas pra resolver - ele disse saindo pela porta, com um olhar indecifrável ...
Vingança? arrependimento por não ter me matado? pena?
Me joguei no chão da sala. e as lagrimas ainda desciam, porra de garoto fudido.
Eu não sei quem ta armando pra mim, mais eu vou descobrir.

Uma musica soava forte, eu queria de alguma forma que aquela droga parasse, eu quero dormir. Minha cabeça doi. ate que eu percebe que era meu telefone, levantei em um pulo, sentindo meu corpo todo reclamar. Olhei o visor: DESCONHECIDO. com um pouco de receio eu atende, mais suspirei aliviada, era só mais um pra essa noite. Caminhei ate a janela, pegando um lençol pelo caminho pra cobrir meu corpo, eu não suportava olha-lo.

O céu estava incrível, um dia lindo pra uma noite tão dolorosa. Eu desejei ir a praia, sente o vento nos meus cabelos, era sempre bom ir a praia. Lembro de quando íamos a praia no verão, toda a família.
Era divertido, queria algum dia repetir isso. Mas pera eu não tenho uma família.
Olhei de relance pro outro lado e percebe uma moto, com um cara estranho parado perto de uns arbustos.
Diga uma coisa eu sabia... estavam me perseguindo e estava mais que na hora de caçar quem estava me caçando.

Corri pro banho, sente a água queimar sobre meu corpo e minha pele agora sensível arder, arder muito... ignorei a dor saindo do banho e me vestindo. Tomei um remédio, sentindo a adrenalina pulsa dentro de mim.
É hora de um pouco de adrenalina.
esperei a moto sair ate ir correndo pegar minha moto, ligue a enbrenhagem com tamanha ansiedade, fazendo a moto pulsar e ir com velocidade.
Eu precisava ser discreta. Olhei pra esquerda e gemi. Ele percebeu que eu tava seguindo e acelerou, quebrando a direita, fdp, quebrei a trás dele ignorando o sinal vermelho, fazendo atrás de mim os outros carros buzinarem em reprovas-são que se foda, buzinas, cabelos ao vento, zoando do motor isso que eu tava precisando ... tava a alguns segundos nessa perseguição , quando eu percebe que ele tava me atraindo pra algum galpão droga.... a moto rugiu como uma pantera cansada quando rodopiei na frente dele fazendo parar, dando solavanca pra trás, pulei da moto, fazendo ele repetir o ato.

Quem é você e o que você quer? - gritei, fazendo ele rir , puxando uma arma da mão, filho da puta.
Meu coração pulou.
Você se acha fodinha né vadia? vou te foder toda, e te levar de premio pro meu patrão.

Tuck Mode On

-Está tudo certo ai?
-Tudo no controle patrão. –respondi firme –estou colado nos passos deles.
-Deu um jeito de ela receber as fotos?
-sim –respondi risonho –as fotos, e a boneca. Aposto que o coraçãozinho dela acelerou
-ainda não acredito que essa vadia está me traindo.
-Psé patrão. Mas os caras já estão novamente na cola dela.
-isso é bom –disse ele- vou testa-la.
-sempre bom testar a vadia.
-continue me informando das cargas do Bieber. Tchau
-Tchau.

CONTINUA COM 7

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primeiro de abril e adivinha? Justin postou o numero do TMZ e eu corri ligar. oaskoaksa but, não deu certo.
to rachando com I'm Justin Bieber aqui.
 oazsoaksoaksa
até mais gatonas
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